Prati-Donaduzzi e Centralpack evitam a emissão de 7,8 mil toneladas de CO2 na atmosfera

A Prati-Donaduzzi e a Centralpack utilizaram fontes renováveis como a energia eólica e a solar em sua produção, evitando a emissão de 7,8 mil toneladas de CO2 na atmosfera

Com o uso de energia incentivada, a farmacêutica Prati-Donaduzzi e a indústria de embalagens Centralpack, ambas com sede em Toledo (PR), deixaram de emitir mais de sete mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. O levantamento foi feito e divulgado pela Comerc Energia e Sinerconsult.

De acordo com o estudo, caso as empresas utilizassem fontes convencionais, para neutralizar o causador do efeito estufa, seria necessário plantar mais de 58 mil árvores em um projeto de reflorestamento com duração de 30 anos.

Somente a Prati-Donaduzzi, evitou a emissão de mais de sete mil toneladas de dióxido de carbono (CO2). Já a Centralpack, que integra o Grupo Prati-Donaduzzi, deixou de emitir 800 toneladas.

Entre as fontes renováveis utilizadas pelas empresas, estão: energia eólica (força dos ventos), solar (luz e do calor do Sol) e biomassa (matéria orgânica).

Energia incentivada

A iniciativa chegou a receber certificado da Comerc Energia e Sinerconsult que adotam uma metodologia de cálculo desenvolvida nos Estados Unidos pelo World Resources Institute (WRI). O método utilizado pelas instituições segue a mesma linha utilizada por empresas, Organizações Não Governamentais (ONGs) e governos.

O engenheiro eletricista da Prati-Donaduzzi, Renan Augusto Taborda, explicou que a farmacêutica é considerada consumidora livre e poderia escolher o fornecedor de eletricidade, mas opta pela energia incentivada.

De acordo com o gerente de engenharia da farmacêutica, Fernando Zimmermann, atualmente 100% da energia utilizada na indústria de medicamentos e embalagens provem de fontes alternativas, a chamada energia limpa.

“As empresas do Grupo Prati-Donaduzzi tem grande preocupação com o meio ambiente. Receber esse certificado é sinônimo de orgulho. Afinal, demonstra que estamos comprometidos não apenas com produção de medicamentos, mas também com a sustentabilidade do planeta”, disse Zimmermann.

De acordo com diretor da Centralpack, Victor Donaduzzi, um dos pilares da corporação é o compromisso e o respeito com o meio ambiente. “No mundo globalizado é importante pensarmos nas questões ambientais. Se cada empresa fizer a sua parte daremos cada vez mais um passo para o futuro e, consequentemente, para as próximas gerações”, completou Donaduzzi.

A Centralpack, indústria de embalagens que integra o Grupo Prati-Donaduzzi, também faz o uso de energia incentivada. Nos três últimos anos a empresa reduziu mais de 800 toneladas de dióxido de carbono. Dessa forma, equivalendo a quase seis mil árvores em um projeto de reflorestamento com duração de 30 anos.

Foto: Grupo Prati-Donaduzzi
Fonte: Grupo Prati-Donaduzzi

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