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    Início»Notícias»14 dúvidas sobre o ‘pós-vacinação’
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    14 dúvidas sobre o ‘pós-vacinação’

    Guia da FarmáciaPor Guia da Farmácia23 de abril de 2021Nenhum comentário8 Minutos de leitura
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    pós-vacinação
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    Especialistas esclarecem as principais dúvidas em relação a ‘pós-vacinação’ contra a Covid-19. Acompanhe

    1. No pós-vacinação, o que eu posso fazer?

    Os cuidados precisam continuar e nada deve mudar. O comportamento deve ser o mesmo, vacinado ou não.

    Mesmo após tomar as duas doses (a imunização completa), a pessoa vacinada deve, portanto, continuar usando máscaras, deve evitar aglomerações e manter a higiene das mãos. 

    “Nesse momento de altíssima circulação do vírus, a recomendação é não mudar o comportamento”, alerta o infectologista e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri.

     Ele explica ainda que a pessoa vacinada está individualmente protegida da forma grave da Covid-19.

    Entretanto, os estudos ainda não apontaram se as vacinas também conseguem interromper a transmissão do vírus, como explicou a vice-diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS), Mariângela Simão.

    “As vacinas que temos disponíveis não comprovaram serem eficazes para a transmissão da doença. Elas são eficazes para evitar, assim, que a doença progrida para casos graves”.

    2. Se meus pais estiverem vacinados, posso encontrar com eles sem máscara?

    Não pode. “A vacinação feita nos pais não dá 100% de proteção e estamos em um momento de grande circulação do vírus.

    Ainda não temos a garantia que as pessoas vacinadas estão absolutamente protegidas”, orienta a Infectologista da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e consultora da SBI, Raquel Stucchi.

    A máscara continua sendo item obrigatório, assim como o distanciamento social, higiene das mãos e ambientes ventilados.

    “O fato de estar vacinado não é passaporte para a imunidade. Para encontrar alguém [mesmo vacinado]é preciso continuar mantendo os cuidados mínimos. E claro, se alguém estiver doente, o encontro não deve acontecer”, alerta a infectologista do Hospital Emílio Ribas, Rosana Richtmann.

    3. Posso ter encontros sem máscara com mais pessoas se estivermos todos vacinados?

    Para o Brasil, ainda não há nenhuma orientação do tipo, portanto, especialistas recomendam seguir usando a máscara mesmo nesses casos, já que a circulação do coronavírus segue acelerada no país.

    4. Depois de vacinado, posso parar de usar máscara?

    Não. A OMS já alertou que a vacina não é a única ferramenta contra o coronavírus.

    O diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom, reforçou que apenas a vacinação não será capaz de conter a pandemia. Por isso, manter as medidas sanitárias individuais e coletivas é essencial.

    “Não se engane, as vacinas são uma ferramenta vital e poderosa, mas não são a única ferramenta. (…) vamos continuar dizendo isso. O distanciamento físico funciona. Máscaras funcionam. A higiene das mãos funciona. Ventilação funciona. Vigilância, teste, rastreamento de contato, isolamento, quarentena de apoio e cuidado compassivo – todos trabalham para impedir novas infecções e salvar vidas”, disse o diretor-geral.

    5. Se eu já tive coronavírus, preciso tomar a vacina?

    Sim. Especialistas dizem que os dados indicam que a vacina deve ser aplicada em que já teve a doença. A vacina pode oferecer uma imunidade mais duradoura e trazer mais benefícios em relação à nossa imunidade natural.

    Em fevereiro, a OMS divulgou novas diretrizes sobre a vacinação para quem teve ou está com a doença. No texto, a entidade reforçou que pessoas com teste positivo para Covid devem esperar a recuperação da “fase aguda da doença e a suspensão do isolamento”.

    Além disso, quem estiver infectado pode adiar a vacinação por 6 meses. A entidade diz que, quando mais dados estiverem disponíveis sobre a duração da imunidade depois da infecção natural, a duração do adiamento pode ser revisada.

    6. Quem já foi vacinado está protegido contra as novas variantes?

     Um estudo feito com mais de 67 mil profissionais de saúde de Manaus apontou que a vacina CoronaVac tem 50% de eficácia contra a variante brasileira P.1. O Instituto Butantan já havia dito que o imunizante é eficaz contra as três variantes do coronavírus em circulação no país – britânica, brasileira e sul-africana.

    Estudos também apontam que a vacina de Oxford é eficaz contra as variantes brasileira e britânica.

    Pfizer e BioNTech anunciaram que a vacina que desenvolveram contra a Covid-19 conseguiu evitar todos os casos sintomáticos da doença causados pela variante sul-africana do coronavírus, a B.1.351.

    O imunizante também se mostrou eficaz contra as variantes do Reino Unido e Brasil.

    A vacina da Moderna conseguiu combater variantes da África do Sul e do Reino Unido;.

    Mesmo assim, uma terceira dose da vacina será testada como reforço contra as variantes, e, ainda, uma nova candidata para dose de reforço.

    A Johnson também anunciou que sua vacina teve 57% de eficácia contra a variante da África do Sul, um dos países onde foi testada.

    7. Qual o intervalo entre a primeira e a segunda dose da vacina?

    Cada imunizante tem um tempo diferente de intervalo.

    No Brasil, as duas vacinas aplicadas são a CoronaVac e a Oxford.

    Para a CoronaVac, o intervalo ideal é de 28 dias entre as doses.

    Já a vacina de Oxford permite um espaçamento maior, de três meses.

    8. Depois de quanto tempo estou imunizado?

    Mesmo após as duas doses da vacina, nosso organismo não gera uma resposta imune imediata, explica o infectologista Jose Geraldo Leite Ribeiro, vice-presidente regional da SBIm.

    “A proteção se dá um tempo após a aplicação da segunda dose, e esse tempo varia de acordo com cada vacina. Na maioria delas, a imunidade acontece a partir de dez ou vinte dias após a segunda dose”, afirma.

    “Se uma pessoa que tomou a vacina se infectar antes desse tempo, não quer dizer que a vacina falhou, mas que não deu tempo do sistema imunológico criar a resposta imune“, explica o infectologista e presidente do departamento de imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria, Renato Kfouri.

    9. Devo fazer o teste de sorologia para ver se a vacina ‘pegou’?

    Não. Em março, a SBIm soltou uma nota NÃO recomendando a realização de sorologia para avaliar resposta imunológica às vacinas. De acordo com a entidade, os resultados destes testes “não traduzem a situação individual de proteção”.

    “Os estudos de avaliação de eficácia vacinal baseados em testes sorológicos têm demonstrado grandes variações em diferentes cenários epidemiológicos frente às diferentes vacinas, complicando ainda mais a interpretação dos resultados de mensuração de anticorpos neutralizantes […]. Sabemos que a resposta imune desenvolvida pela vacinação não depende apenas de anticorpos neutralizantes”, alerta a SBIm.

    10. Posso tomar a vacina da gripe junto com a vacina da Covid-19?

    Não. O governo federal recomenda que as pessoas que fazem parte do grupo prioritário tomem primeiro a vacina contra a Covid-19 e depois a vacina contra a gripe. 

    A recomendação é que haja um intervalo mínimo de 15 dias entre a aplicação das duas vacinas.

    11. Ainda posso pegar/passar o vírus se estiver vacinado?

    É possível. As vacinas disponíveis são eficazes na prevenção da forma grave da Covid-19.

    Mas ainda não se sabe se elas protegem contra a transmissão.

    Mesmo que a pessoa vacinada não adoeça, ela ainda pode ser infectada sem apresentar sintomas e contaminar outros indivíduos.

    Por isso, a recomendação no pós-vacinação segue sendo a mesma:

    Continuar com todas as outras medidas não farmacológicas, como máscaras, distanciamento social e lavagem das mãos.

    No entanto, as empresas responsáveis pelas vacinas seguem fazendo testes para analisar a eficácia na prevenção da doença.

    Um estudo publicado em fevereiro, por exemplo, diz que a vacina de Oxford pode ter capacidade de reduzir em até 67,6% a transmissão do novo coronavírus.

    Um outro estudo, feito com a vacina da Pfizer/BioNTech, concluiu que o imunizante reduziu em 75% a transmissão do coronavírus menos de um mês após a aplicação da primeira dose.

    12. Quem está com Covid-19 pode se vacinar?

    Quem tem teste PCR positivo não deve ser vacinado, de acordo com a OMS.

    A saber, o teste PCR é aquele que coleta material com um cotonete e realiza a análise em laboratório para identificar se há presença de vírus ativo no organismo.

    Quem não tem sintomas ou um resultado PCR negativo deve, portanto, tomar a vacina normalmente.

    “Possivelmente vamos vacinar muitas pessoas assintomáticas. Agora, se você tem o diagnóstico de Covid-19 ou PCR positivo mesmo assintomático, a recomendação é esperar quatro semanas, 28 ou 30 dias para ser vacinado”, explica o infectologista Renato Kfouri.

    13. Crianças poderão tomar a vacina?

    Não há autorização no Brasil para vacinar crianças.

    No entanto, ao menos quatro laboratórios já começaram os testes de suas vacinas em crianças e adolescentes: Pfizer/BioNTech, Sinovac Biotech (CoronaVac), Oxford/AstraZeneca e Moderna.

    14. A pandemia vai acabar um dia?

    A definição de pandemia, de acordo com a Real Academia Espanhola, é “uma doença epidêmica que se estende a muitos países ou que ataca quase todos os indivíduos de uma localidade ou região”.

    Ou seja, a Covid-19 deixará de ser uma pandemia quando não tiver mais um alcance tão grande como acontece agora.

    Para a OMS, é prematuro pensar no término da pandemia em 2021. O que podemos fazer é tentar controlar o vírus.

    Em março, o diretor-executivo de emergências da OMS, Mike Ryan, disse que o objetivo deste ano é “evitar hospitalizações e reduzir a mortalidade no mundo.

    Ao atingir esse objetivo, teremos, então, o controle da pandemia”.

    As vacinas podem contribuir para a imunidade coletiva – quando grande parte da população está imune ao vírus, reduzindo, portanto, a circulação do coronavírus.

    Entretanto, ainda faltam estudos que comprovem que os imunizantes interrompem também a transmissão dos vacinados. A princípio, eles evitam casos graves e hospitalizações.

    Fonte: G1

    Foto: Shutterstock

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