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4 competências para ser um bom gestor de farmácia

O gestor precisa atuar, impulsionando e estimulando seu time, mensurando performance e engajamento para atingir a estratégia determinada pela sua empresa

O mundo do trabalho do universo farmacêutico, encontra se extremamente aquecido; seja para o ingresso de novos profissionais ou a ascensão profissional daqueles que nele já estão inseridos. No entanto é importante compreender o ecossistema de negócios, nos dias atuais e suas características e interações, no qual o segmento farmacêutico está inserido; sendo este: dinâmico, competitivo, disruptivo e intercontinental.

É imprescindível, conectar  este ambiente de negócios, com o novo consumidor que diariamente adentra nossas farmácias em busca de uma experiência de compras agradável e fluida; ou que se beneficia dos serviços, conveniências e canais de compras disponíveis, em uma farmácia antenada as necessidades e tendências dos dias atuais.

Em meio as inúmeras exigências, expectativas e desafios que são impostos ao ambiente de negócios farmacêutico, torna se cada vez mais desafiador o papel do gestor de uma farmácia. Neste sentido vamos correlacionar quatro competências fundamentais, que são elas:

1. Entender de pessoas: é importante ressaltar que  – “empresas, são núcleos de pessoas que trabalham, em prol do propósito de servir e oferecer produtos e serviços  a outras pessoas”. Neste sentido, o gestor exerce o papel de criar conexões entre os membros do seu time, de tal maneira que estes criem elos, aglutinem habilidades para cumprir e atender as necessidades e anseios de seus clientes.

Sugiro, que este gestor utilize de algumas boas práticas, tais como: empatia com seus liderados, diversidade na composição de seu time, e o estimulo a dar voz  aos mesmos fomentando boas ideias em prol do negócio e do cliente.

2.  Tomar pancada e voltar para o foco:  obviamente que estamos falando no sentido figurado, mas não podemos achar que tudo corre a mil maravilhas; as cobranças internas e externas, os impactos de um mercado que exige criatividade, organização e método para atingir as metas estabelecidas, podem causar desconforto. Porém, o foco não pode ser tirado pelas abstrações, e a regra é seguir no objetivo.

3. Capacidade de buscar resultados: a competitividade do segmento farmacêutico conforme já mencionamos está cada vez mais acirrada, o que impõe a exigência de buscar resultados, atingindo metas de faturamento, rentabilidade e redução de custos. Sem deixar de lado a forte atuação dos fornecedores e laboratórios para impulsionar suas vendas com estimulo a seus produtos através da linha de frente de sua farmácia.

O gestor precisa atuar, impulsionando e estimulando seu time, mensurando performance e engajamento para atingir a estratégia determinada pela sua empresa.

4. Empreender setorialmente: Independente  se sua farmácia faz parte de uma grande rede, ou de um grupo de famácias ou é um farmácia única, “ a bola está com você”.

Como gestor a responsabilidade pelos acertos e erros em sua unidade, é primordialmente sua, com apoio de sua equipe. É o momento de “arregaçar as mangas” e fazer o negócio acontecer. É olhar todas as pontas do negócio: produto, preço, pessoas e processos, com a autoridade de “dono”, buscando sempre as melhores soluções, fazendo o que tem que ser feito.

É hora de estabelecer prioridades e rotinas condizentes a sua farmácia; desenvolvendo sua habilidade de criar e estabelecer estratégias  que gerem impactos  e resultados extraordinários. Acredite, existe uma escassez de gestores de resultados e a chance está com você. Pense nisto!

Os pilares do atendimento como diferenciais em sua farmácia 

Fonte e foto: CEO & Founder do Instituto Brasileiro de Vendas & Varejo (IBVV)Marcelo Salum, com exclusividade para o portal Guia da Farmácia.

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