Biomm mantém ampliação de portfólio e crescimento da receita no 2T21

Receita da companhia cresceu 205% em relação ao 2T20

A receita líquida da Biomm, pioneira no setor de biomedicamentos no Brasil, foi de R$ 34,3 milhões no segundo trimestre deste ano – um crescimento de 205,2% na comparação anual.

Esse aumento se deve principalmente ao início da comercialização do Ghemaxan, anticoagulante indicado, prioritariamente, para profilaxia e tratamento da trombose venosa profunda e embolia pulmonar, que reflete a evolução do portfólio de medicamentos da companhia.

Além do Ghemaxan, a Biomm tem em seu pipeline o Herzuma (medicamento para câncer de mama) e Afrezza (única insulina inalável no mundo).

Além das insulinas Wosulin (insulina regular eNPH) e Glargilin (insulina glargina).

Ainda no trimestre, a companhia celebrou acordo com a farmacêutica americana CytoDyn de exclusividade para um potencial fornecimento do medicamento Leronlimabe no Brasil.

O lucro bruto da companhia aumentou 129% nos primeiros seis meses de 2021 quando comparado, então, ao mesmo período do ano anterior.

Portanto, somente no segundo trimestre do ano, o lucro bruto aumentou 270% em comparação ao mesmo período de 2020.

“A Companhia segue ainda na realização de novas parcerias estratégicas com o objetivo de ampliar seu portfólio de medicamentos biotecnológicos, incluindo a possibilidade de tratamentos relacionados a Covid-19.”, afirma o CEO Heraldo Marchezini.

A Biomm também formalizou no ano passado, acordo de exclusividade de licenciamento, fornecimento, comercialização e distribuição do medicamento biossimilar Teriparatida.
Este é indicado para o tratamento da osteoporose, junto à empresa Enzene Biosciences.
E, dessa maneira, estabeleceu parceria com a biofarmacêutica chinesa Bio-Thera, para as vendas do biotecnológico Bevacizumabe, destinado, então, ao tratamento de diferentes tipos de câncer.

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