A companhia garantiu o primeiro lugar no ranking Mulheres 2021, que valoriza as companhias com as melhores práticas de diversidade e inclusão.
Que visam, então, apoiar os objetivos de negócios, o avanço na carreira e as necessidades de desenvolvimento dos colaboradores considerando a sua pluralidade.
Este percentual supera, inclusive, a meta de equidade do Pacto Global das Nações Unidas (ONU) para o Brasil, da qual a BMS é uma das signatárias:
Até 2025, o objetivo da ONU é que 30% das cadeiras sejam de mulheres.
“Para cumprir nossa missão de ajudar os pacientes a prevalecerem contra doenças graves, temos o compromisso de atrair e desenvolver uma força de trabalho diversificada e inclusiva. Já demos passos significativos em nossa organização para transformar nossa cultura – esforços que já geraram mudanças mensuráveis em nossa representatividade, incluindo o alcance da paridade de gênero em 2015. Esse primeiro lugar é uma conquista de todos!”, reflete a Diretora de RH da BMS e Líder de D&I Brasil, Jennifer Wendling.
Liderança das mulheres na Bristol Myers Squibb
Com o compromisso de construir um quadro de colaboradores que represente, então, o retrato da diversidade, as ações começam na frente de recrutamento.
“Essa representatividade também se estende para os planos de sucessão, oferecendo oportunidades de desenvolvimento”, pontua.