Conduzida pela Pfizer Brasil, em parceria com a Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (Abrata), a campanha Na Direção da Vida promove ações em setembro, conhecido como o mês de prevenção ao suicídio.
A iniciativa integra o movimento mundial Setembro Amarelo para dar, dessa maneira, mais visibilidade aos transtornos mentais, como a depressão e a ansiedade.
Campanha Setembro Amarelo
A edição 2021 da campanha contará com a exposição “Novos talentos da pintura: na direção da vida”, de 1º a 31 de setembro.
A mostra reúne em frente ao Parque Trianon, na Avenida Paulista, peças criadas por artistas inspiradas, portanto, em depoimentos de pacientes diagnosticados com depressão.
Serão, portanto, cinco painéis criados pela pintora Alice Vilhena, de Jundiaí (SP) que aliam impacto visual com informação real e humanizada.
Todavia, euem passar pela exposição, poderá também saber mais sobre as histórias dessas pessoas por meio de um QR code ou também acessando o site da campanha (www.depressaosemtabu.com.br).
No mesmo local, será instalada uma escultura em forma de cabeça, de onde floresce um jardim conceitual de girassóis.
A obra, criada pelo escultor Patricio Cordeiro, retrata, portanto, a percepção do artista sobre as declarações dos mesmos pacientes.
E também o sentimento pela perda de dois amigos que se suicidaram durante a pandemia, por viverem com depressão e não procurarem ajuda.
Já nas redes sociais, a ação será em parceira com o canal ter.a.pia (http://www.historiasdeterapia.com) que divulga, com leveza e bom humor, histórias reais contadas por pessoas lavando louça, para dar voz a quem tem
depressão ou ansiedade.
Dessa maneira, na ocasião, uma das pessoas que serviu de inspiração para as obras da Avenida Paulista dará um depoimento falando sobre como enfrentou a doença.
A saber, o vídeo será postado nos perfis do ter.a.pia no Youtube, Facebook e Instagram,.
“O objetivo da campanha é abrir e manter o diálogo sobre o tema e estimular um ambiente de acolhimento para pessoas que, muitas vezes, não buscam, portanto, apoio por falta de informação, por medo, insegurança ou vergonha de serem estigmatizadas”, diz a diretora médica da Pfizer Brasil, Marjori Dulcine,.
Fonte: Pfizer
Foto: Shutterstock
