No caso da dispensação de medicamentos errada, os direitos do consumidor precisam ser avaliados de acordo com cada caso concreto
Apesar de raro, no dia a dia corrido da farmácia, pode acontecer a dispensação de medicamentos incorretos, trocando o prescrito por um de nome semelhante, sem querer.
Isso porque, apesar dos procedimentos rigorosos que são aplicados no dia a dia da operação de farmácia para garantir que isso não ocorra, lidamos com o fator humano e falhas podem acontecer.
“Diante de uma situação dessas é importante que o cliente informe a farmácia sobre o ocorrido para que o estabelecimento verifique quais providências devem ser tomadas em prol do bem-estar da pessoa que ingeriu o medicamento. E paralelamente, o estabelecimento trabalha reforçando os procedimentos e reforça o treinamento junto à equipe, a fim de corrigir possíveis dúvidas para evitar outro equívoco”, explica a RaiaDrogasil (RD).
Mas de quem é o erro?
O balconista e o farmacêutico devem atuar conjuntamente na venda de um medicamento. O balconista deve conferir a receita e conferir se o medicamento está de acordo com a prescrição médica, e, então, o farmacêutico deve fazer o mesmo, conferindo e checando mais detalhadamente se a dispensação está correta em conformidade com a receita médica para finalizar a venda.
No caso da dispensação errada, os direitos do consumidor precisam ser avaliados de acordo com cada caso concreto. “O mais importante é ter certeza de que o cliente está bem. Por isso, a preocupação da farmácia deve ser a de realizar um acompanhamento próximo”, explica a RaiaDrogasil.
Entenda porque hoje nenhum sistema possui um mecanismo que feche o ciclo da dispensação
Fonte: Guia da Farmácia
Foto: Shutterstock
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Não se automedique, consulte um profissional de saúde.