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Como organizar bombinhas e espaçadores na sua farmácia

Na maioria dos casos onde há a utilização de bombinhas inalatórias, há a indicação do uso de espaçadores

O medicamento para inalação em spray, também conhecido como bombinha, é considerado o principal tratamento de algumas doenças respiratórias como a asma.

Ao utilizar estas bombinhas, o paciente tem uma melhora importante na sua condição respiratória. “O problema no uso das bombinhas, é que parte dessa medicação inalada fica retida na orofaringe do paciente. Assim, reduzindo chegada da medicação nos pulmões. Uma forma simples e eficiente de garantir que a dose exata chegue até os pulmões é o uso das bombinhas através de um dispositivo chamado espaçador. Ao inalar o produto através do espaçador, o paciente respira normalmente enquanto as partículas chegam de forma eficiente até os pulmões, garantindo assim o tratamento adequado. Portanto é fundamental que as bombinhas sejam aplicadas através dos espaçadores já que este associado impacta positivamente na qualidade de vida dos pacientes”, explica o gerente de negócios da Agaplastic, Gustavo Reis.

Uso de bombinhas e espaçadores

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a literatura recomenda o uso dos espaçadores na maioria dos casos de asma aguda na população infantil. Sendo assim, na maioria dos casos onde há a utilização de bombinhas inalatórias, há a indicação do uso de espaçadores.

É importante ressaltar que o papel do médico é fundamental na conduta do paciente, sendo soberano nas indicações de produtos e dispositivos.

Ao utilizar as bombinhas através do espaçador para inalação, o paciente garante que a dose exata chegue até os pulmões. Assim, trazendo uma eficiência para o tratamento de sua doença respiratória.

Os espaçadores são dispositivos de venda livre e portanto, podem ficar ao alcance dos pacientes. O paciente que busca uma bombinha para asma, pode estar necessitando também de um espaçador. Por isso, faz sentido os espaçadores estarem mais à disposição do cliente, facilitando assim a sua identificação”, explica Gustavo.

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Fonte: Guia da Farmácia

Foto: Shutterstock

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