Fábrica da Aspen Pharma segue otimista mesmo com os desafios da Covid-19

Unidade brasileira foca no plano de expansão da unidade industrial com internalização de produtos fabricados por terceiros e permanece com os protocolos de segurança contra a Covid-19

A Aspen Pharma está ciente de que a pandemia da Covid-19 continua em níveis graves e a capacidade de adaptação das empresas para esse momento continua sendo uma prioridade.

Dessa maneira, a filial brasileira da sul-africana Aspen Pharma confirma o desafio, principalmente na sua Fábrica em Serra, Espírito Santo.

Com onze anos de atuação no país, a unidade industrial da farmacêutica ainda precisa exercer a sua capacidade de resiliência em 2021.

Ao contrário do que todos imaginavam, este ano ainda será bastante difícil para o país, com restrições e preocupações com relação a Covid-19.

De acordo com a diretora de Operações da Fábrica, Vanessa Gomes, as medidas protetivas e de distanciamento adotadas na unidade irão permanecer.

Além de iniciativas para reduzir o impacto financeiro relacionado ao aumento de preços dos materiais, quer seja pela escassez ou pela variação cambial.

“A malha aérea continuará reduzida com grande impacto no custo de distribuição de nossos produtos. Mesmo frente às adversidades, continuamos otimistas com nosso plano de expansão da fábrica, com internalização da produção de produtos fabricados por terceiros”, revela.

Protocolos permanecem rígidos

A Aspen Pharma, desde o início da pandemia, adotou um protocolo bastante rígido de proteção dos funcionários, que incluem, por exemplo, a medição de temperatura, distanciamento social em áreas comuns, álcool em gel em todas as áreas e rodízio de funcionários.

O monitoramento permitiu uma rápida identificação e afastamento dos casos suspeitos.

A diretora aponta um fato curioso: durante a primeira onda, as ocorrências de contaminação ocorreram, principalmente, em colaboradores em trabalho remoto.

“Para isso, também tivemos que fazer um trabalho fora da fábrica, com cartilhas de conscientização para os funcionários e seus familiares”, conta Vanessa Gomes.

Legados para o pós-pandemia

Sem dúvida para a diretora de Operações, as ferramentas de videoconferência vieram para ficar.

“Vimos, então, que não precisamos de tantas viagens e reuniões presenciais como tínhamos antes da pandemia. Quebramos muitos paradigmas com relação ao trabalho remoto, avançamos rapidamente na implementação de ferramentas para viabilizar esse trabalho e ganhamos velocidade na comunicação”, evidencia Vanessa.

Preocupação com o meio ambiente

A Aspen global tem um compromisso global de reduzir em 25% a emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) até 2030.

A saber, a fábrica no Brasil já apresenta, portanto, uma baixa taxa de emissão desses gases.

Uma vez que a matriz elétrica é, então, gerada de fontes renováveis e à nossa caldeira funciona com gás natural.

Hoje estão trabalhando em um projeto para mudar para os equipamentos com gás refrigerante R22, que é considerado um gás ODS (potencial de depleção de ozônio) para o R438A, com baixo potencial de agressão a camada de ozônio.

Fonte: Aspen Pharma

Foto: Saúde Business

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