O Grupo Profarma divulgou os resultados do terceiro trimestre deste ano, que demonstram seu potencial de captura de valor no lucro na cadeia de comercialização de medicamentos.
O resultado consolidado do Grupo registrou Ebitda de R$ 69,8 milhões, 36,5% maior do que o verificado no mesmo trimestre de 2019.
A receita bruta consolidada apresentou evolução de 4,4% no mesmo período de comparação e somou R$ 1,5 bilhão, com a contribuição do aumento de 6,6% nas vendas da Distribuição, impulsionado pelo crescimento de clientes independentes. Com isso, o Grupo apurou o maior lucro líquido desde 2012, R$ 29,4 milhões, e margem líquida de 2,2%.
O Grupo registrou margem bruta de 15,3%, incremento de 0,5 p.p. ante o 3T19, resultado da expansão da margem bruta nas duas divisões: 0,8 p.p. na Distribuição e 3,6 p.p. na d1000 varejo farma.
As despesas operacionais consolidadas somaram R$ 132,0 milhões ou 10,0% da receita operacional líquida. O resultado aponta recuo de 1,0 p.p. em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (3T19) e está relacionado à redução de 5,2% nas despesas em ambas as divisões.
No dia 10 de agosto, foi realizado o Initial Public Offering (IPO) da d1000 varejo farma, com oferta primária de 23,5 milhões de ações ordinárias, com valor captado de R$ 400,1 milhões.
Os recursos serão destinados à expansão de lojas, capital de giro e adequação da estrutura de capital.
“Importante notar que, com o IPO da d1000, o endividamento do Grupo caiu de 2,4x para 0,4x, uma estrutura de capital que deixa a Companhia pronta para as oportunidades de crescimento no setor farmacêutico”, destaca Max Fischer.
Grupo Profarma registra receita bruta de R$ 1,4 bilhão
Trench Rossi Watanabe assessora IPO da d1000 Varejo Farma Participações
Fonte: Canal Executivo
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