A precificação pode ser considerada uma arte e elemento fundamental da decisão e conversão de compras no varejo
A precificação pode ser considerada uma arte e elemento fundamental da decisão e conversão de compras no varejo, e por conta desse desafio, o tema se tornou a matéria de capa da edição de maio do Guia da Farmácia.
A reportagem analisa, por exemplo, se ter preços baixos é o suficiente para agradar os clientes. Porque a realidade mostra que nem sempre é assim.
Se a comunicação promocional não for suficiente ou se o preço atrativo for praticado para produtos em que o cliente não tem recorrência de compras, poucos podem ser os resultados.
Portanto, a arte de precificar envolve estratégias de marketing, de gestão interna (considerando custos tributários e operacionais) e de clareza no papel de cada categoria dentro da loja, determinando se tal produto serve apenas para atrair consumidores (tornando o preço baixo relevante) ou se para aumentar a lucratividade (dando liberdade para explorar melhor as margens).
Quando o tema se estende ao varejo farmacêutico, o assunto fica ainda mais sensível, já que a precificação também envolve medicamentos. E, nesse caso, a decisão não é livre, envolvendo as regras da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), que determina os Preços Máximos ao Consumidor (PMC).
Diante deste desafio, a matéria de capa do Guia da Farmácia mostra 11 dicas de especialistas para não errar na hora de precificar os produtos na farmácia e garantir bons resultados no faturamento e na satisfação do consumidor.
Outros destaques da edição de maio do Guia da Farmácia
Especial Saúde: junto com as boas estratégias de preços, para garantir bons resultados no canal, é fundamental que os temas voltados à saúde sigam em destaque nestas lojas, consideradas pontos essenciais para a qualidade de vida da comunidade no entorno.
Tabagismo, tosse, circulação, amamentação, dor e outros assuntos foram, assim, abordados no o Guia da Farmácia de maio, mostrando não só as melhores formas de orientação ao paciente, como também pontuando como garantir uma dispensação ética e responsável de medicamentos.
Entrevista: diretor-executivo da Associação Brasileira das Redes Associativistas de Farmácias e Drogarias (Abrafad), Nílson Ribeiro, conta que a entidade tem a meta de fechar 2022 com R$ 4,5 bilhões de faturamento.
Especial Beleza: com a promessa de suavizar os sinais do envelhecimento precoce da pele, mulheres e homens buscam cada vez mais por esses produtos no ponto de venda.
Fotos: Shutterstock
Guia da Farmácia: edição de abril aponta o setor farmacêutico aquecido