Quase 75% afirmam que tiveram de deixar de realizar atividades rotineiras – como trabalho, lazer e exercícios físicos – por causa do avanço da doença. Esses foram alguns achados da pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos, a pedido da farmacêutica da Johnson & Johnson, Janssen.
O levantamento buscou entender como os pacientes lidam com o câncer de próstata e os principais impactos da doença, incluindo diferentes aspectos de suas vidas: físico, psicológico, emocional, social e econômico.
No Brasil, o câncer de próstata é o mais frequente entre os homens, depois do de pele não melanoma. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são esperados 68.220 novos casos em 2019.
O levantamento revela que um em cada três homens nunca procurou um médico como medida preventiva, apenas recorrendo a um especialista depois de apresentar algum sintoma.
“O diagnóstico precoce é a chave para cura, pois de cada dez pacientes com doença localizada apenas na próstata (ou seja, câncer não metastático) de oito a nove serão curados”, explica o oncologista clínico e diretor médico do Centro Oncológico da BP – Beneficência Portuguesa de São Paulo, Dr. Fernando Maluf.