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    Início»Notícias»Saúde»Inibidores de apetite são vilões ou mocinhos no tratamento da obesidade?
    Saúde

    Inibidores de apetite são vilões ou mocinhos no tratamento da obesidade?

    Guia da FarmáciaPor Guia da Farmácia10 de junho de 2016Atualizado em:1 de agosto de 2018Nenhum comentário3 Minutos de leitura
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    A recente liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a comercialização de um novo inibidor de apetite reacende o debate em torno da utilização do medicamento no Brasil.

    “Eles não têm nada de vilões. Muito pelo contrário. São medicamentos que auxiliam diretamente e com eficácia no emagrecimento do paciente”, afirma a endocrinologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Dra. Vivian Estefan. Hoje, a obesidade atinge cerca de 50% da população, incluindo jovens e crianças em todo o território brasileiro.

    Mesmo vendo com bons olhos a decisão da Anvisa, a médica lembra que o novo inibidor tem o mesmo princípio de um conhecido medicamento indicado para o tratamento de diabetes, já comercializado há muito tempo no País.

    A especialista ressalta, no entanto, que todos os medicamentos disponíveis hoje no mercado, seja para tratar obesidade, diabetes ou hipertensão, apresentam efeitos favoráveis como a melhora dos sintomas e o controle dessas doenças. Por outro lado, vão existir efeitos indesejáveis, colaterais e riscos à saúde.

    “A indicação tem que ser precisa e justificável. Prescrever esses inibidores requer um acompanhamento de perto do endocrinologista. Mas, no geral, os efeitos são compatíveis com a dosagem, ou seja, com doses mínimas os efeitos tendem a ser menores. Isso depende de cada organismo e tende a desaparecer com o uso em longo prazo.”

    Apesar disso, a endocrinologista cita que entre os principais efeitos colaterais do inibidor liberado pela Agência, estão a dor de cabeça, provocada pela hipoglicemia; náusea e vômito, por conta da digestão mais lenta; diarreia ou mesmo prisão de ventre. São raros, mas podem ocorrer casos de pancreatite.

    Com relação às diferenças entre o novo medicamento de tratamento para obesidade e o anterior é que o atual é injetável e apresenta um custo mais elevado, que pode chegar a R$400/mês.

    Em termos de ação, o novo inibidor de apetite age no estômago, fazendo com que a digestão seja mais lenta. “Dessa forma, o paciente tem maior saciedade, o estômago fica cheio por mais tempo, comendo menos durante o dia”. Diferente do utilizado anteriormente, que age no sistema nervoso central, inibindo o apetite. “Com isso o usuário tem sensação de bem-estar, não sente fome constantemente e acelera o metabolismo”, pontua.

    Sobre o tão comentado “efeito sanfona”, a endocrinologista lembra que este aspecto não é uma verdade absoluta. “Durante os primeiros seis meses, período em que o medicamento é mais efetivo, o paciente passa por uma reeducação alimentar, ou seja, aprende a comer, mastigar e seleciona os alimentos. Então, mesmo após o término do tratamento por medicamento, ele continuará com os novos hábitos e não recuperará o peso”, justifica.

    Foto: Shutterstock 

     

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