InterPlayers aponta aumento de 8% na venda de medicamentos para diabetes

O hub de negócios da saúde e bem-estar aponta que a elevação foi maior nos estados de Tocantins (34%), Rondônia (31%), Acre (27%), Roraima (26%) e Mato Grosso (24%)

A InterPlayers, o hub de negócios da saúde e bem-estar, indica que no período entre outubro de 2020 e setembro de 2021, em comparação com outubro de 2019 a setembro de 2020, as vendas de medicamentos para diabetes cresceram 8%.

A procura por medicamentos contra o diabetes aumentou 8% no Brasil, no período entre outubro/2020 e setembro/2021, comparando-se com os 12 meses imediatamente anteriores (outubro/2019 a setembro/2020).

É o que aponta levantamento feito pela InterPlayers, o hub de negócios da saúde e bem-estar, com base, portanto, nos dados cadastrados em sua plataforma.

Já o crescimento dos primeiros nove meses de 2021, ante igual período de 2020, foi de 7%.

Estados

Os estados onde foram registradas as maiores elevações são Tocantins (36%), Rondônia (32%), Acre (27%), Roraima (27%) e Mato Grosso (24%).

Também houve quedas, e a redução mais relevante ocorreu no Amazonas (-12%).

Os dados, de acordo com a InterPlayers, representam 21% do que é trafegado nos distribuidores de medicamentos.

Dessa maneira, então, os informações mostram uma estabilização no crescimento das vendas de medicamentos contra diabetes nos últimos meses.

E, portanto, no levantamento anterior da InterPlayers, divulgado em junho, a alta no período de um ano (junho de 2020 a maio de 2021 contra os mesmos meses anteriores) havia sido de 19%.

Aumento na venda de remédios para tratar diabetes

“O levantamento anterior correspondia a um período em que a pandemia era alarmante, que também influenciou a alta nas vendas. Essa redução no percentual de crescimento do levantamento atual pode estar ligada justamente à diminuição dos casos de contaminação e morte por covid, mas também pode ser um fenômeno natural, pois as vendas tendem a se estabilizar”, avalia, portanto, o gerente de Inteligência Comercial, da InterPlayers, Ilo Souza.

De acordo com especialistas, a forte alta da demanda registrada no primeiro levantamento.

O de junho, pode estar associada justamente à restrição de mobilidade causada pela pandemia.

O sedentarismo aumentou em muitas famílias, um dos fatores que contribuem para o surgimento da doença.

Quanto à pesquisa atual, foi realizada em um período que mescla dois cenários distintos.

Uma leve redução nos casos de Covid-19 no final de 2020, segunda onda a partir de março deste ano e início da diminuição dos casos a partir do meio do ano.

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Fonte: InterPlayers

foto: Shuttertock

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