A função dos MIPs não acaba no auxílio ao bem-estar das pessoas
O primeiro vice-presidente da Abimip e diretor de Assuntos Regulatórios da Pfizer Consumer, Rodrigo Garcia, demonstra em uma pesquisa que há potencial de economia de aproximadamente R$ 400 milhões pelo sistema de saúde brasileiro com o uso de MIPs. Segundo a pesquisa, para cada R$ 1,00 gasto com um MIP, foram economizados até R$ 7,00.
O estudo deduziu o custo dos MIPs para o consumidor (R$ 61,2 milhões) dos gastos desnecessários com 5,1 milhões de consultas médicas (R$ 56,1 milhões) e a perda de dias de trabalho (R$ 369,2 milhões). Os dados utilizados são do Sistema Único de Saúde (SUS) e informações de consumo de MIPs no Brasil, da QuintilesIMS.
E essa cifra tem muitas oportunidades de crescimento. Para Garcia, o Brasil ainda está defasado em relação a outros países, que já tratam diversos medicamentos como MIPs. O Omeprazol, por exemplo, não é considerado isento de prescrição somente no Brasil e na Venezuela.
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