Os meses finais do ano direcionam ações para o que deve ser feito em 2019
Vem aí o último trimestre de 2018 e, mesmo com todas as incertezas do mundo e do Brasil, a vida segue e o varejo também. O conceito de big data já é um ativo básico para alavancar negócios, mas ainda vamos assistir a mais um “round” do varejo tentando compreender o consumidor que requer dose extra de atenção para ser conquistado. Precisamos estar atentos, pois o próximo ano será de consolidação de algumas tecnologias com as quais estamos começando a nos acostumar e que terão impacto no dia a dia do varejo farma, como, por exemplo:
Dispositivos móveis
Isso já é praticamente uma realidade. O uso tem aumentado em função da comodidade e da praticidade para o consumidor. A popularização dos aplicativos simplificou a aquisição de bens e serviços pelo celular e o consumidor anda mais propenso a fechar negócios, demonstrando que os investimentos em segurança e logística das empresas estão sendo recompensados.
“Apps”
O que já foi uma dificuldade econômica para os empresários está se tornando uma possibilidade. Esse empecilho não é mais barreira: há mais empreendedores criando programas com valores acessíveis e mais consumidores comprando on-line, o que significa que o investimento tem mais chance de retorno hoje do que tinha ontem.
O desafio ainda é desenvolver um “app” que ofereça ao cliente uma experiência de compra rica o suficiente para convencê-lo a manter o programa instalado em seu celular e usá-lo com frequência.
Realidade virtual e aumentada
Graças a elas, o consumidor poderá, por exemplo, “ver” como um móvel novo ficaria em sua sala, ou a maquiagem em seu rosto. Com auxílio dos óculos de realidade virtual, o cliente pode, virtualmente, caminhar por uma loja e escolher diretamente nas gôndolas.
Inteligência Artificial (IA)
O reconhecimento vocal ou facial, as impressões digitais, a pressão aplicada ao tocar a tela, todos serão combinados em um mix com enorme potencial de segurança e conforto para os usuários. Isso fará com que as experiências de pagamento gerem maior prazer e alegria para os clientes.
Lojas tecnológicas
Poderemos ter algumas experiências de lojas sem caixas e com um número mínimo de atendentes, mas é principalmente na área da mercadoria que a tecnologia será importante, onde as gôndolas estarão conectadas a sistemas que “entendem” quais produtos foram retirados, quem está comprando e quanto os itens comprados custam. Basta o cliente colocar o que quer levar em uma sacola e sair da loja.
Mobilidade Urbana
Os “drones” ainda são uma realidade remota no País, mas o conceito de “levar a loja até sua casa” vem ganhando terreno de várias formas.
São tempos interessantes estes em que vivemos. O importante é manter a mente aberta aos novos e instigantes cenários para trabalhar.