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    Início»Matéria»Desidratação: desequilíbrio de impacto

    Desidratação: desequilíbrio de impacto

    Guia da FarmáciaPor Guia da Farmácia16 de março de 2020Atualizado em:23 de março de 2020Nenhum comentário6 Minutos de leitura
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    A diminuição do nível da água organismo tem nome: desidratação. “Ela é o desequilíbrio hídrico, ou seja, falta de líquidos (águas e sais minerais) no organismo”, explica a nutricionista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, Weruska Barrios.

    O problema surge quando o corpo humano perde mais água do que consegue repor, por via cutânea, digestiva, renal ou respiratória. Episódios de diarreia e vômitos, oriundos de viroses, são as situações mais características para o surgimento da desidratação. Além disso, a falta de ingestão hídrica adequada também é um fator de risco. São possíveis causadores, também, o consumo excessivo de álcool, o diabetes, a perda de sangue, a transpiração e as queimaduras na superfície corporal.

    “Precisamos da água para funções importantes, como a regulagem da temperatura corporal; a manutenção da saúde do corpo, da pele e das articulações; a digestão dos alimentos; a remoção dos resíduos; e para auxiliar o cérebro a trabalhar em sua melhor forma”, alerta a nutricionista e gerente científico da Divisão Nutricional da Abbott no Brasil, Patrícia Ruffo.

    Cuidado especial

    Entre os acometidos pela desidratação, as crianças merecem atenção. Consideradas um dos principais grupos de risco, o quadro pode se agravar nos pequenos devido à imaturidade de seu sistema de defesa, o que prejudica a rápida recuperação e resposta ao problema.

    Além disso, as crianças não têm consciência da necessidade de ingestão de líquidos e nem a percepção dos sinais de desidratação, levando a um agravamento do quadro, quando não percebido pelo adulto.

    Fontes: nutricionista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, Weruska Barrios; e nutricionista da Rede de Hospitais São Camilo, de São Paulo, Marisa Resende Coutinho

     

    A desidratação em estágio mais elevado pode causar sérias complicações, como convulsões, insuficiência renal e queda no volume de sangue, o que consequentemente afeta a pressão arterial do indivíduo.

    Por isso, de acordo com a nutricionista da To Be Healthy e consultora do Gatorade Sports Science Institute, Fernanda Bigliazzi, os líquidos devem ser repostos de acordo com cada estágio de desidratação. O ideal é prevenir, ingerindo líquidos pouco a pouco durante o dia todo. Em situações em que já se prevê perda maior de líquidos, como, por exemplo, ao praticar exercícios físicos, a ingestão deve ser mais constante e vale estudar a necessidade de outros tipos de bebidas, como os isotônicos, por exemplo, que ajudem a melhorar a hidratação, prevenindo possíveis perdas excessivas que levem à desidratação.

    Pequenos sinais

    Os sintomas da desidratação podem ser sutis, fazendo com que o paciente tenha consciência de seu problema em um estágio um pouco avançado. “Os sinais clássicos da desidratação leve e moderada são: sede exagerada, boca e pele secas, olhos fundos, ausência ou pequena produção de lágrimas, diminuição da sudorese e, nos bebês, moleira afundada. Dor de cabeça, sonolência, tonturas, fraqueza, cansaço e aumento da frequência cardíaca também podem estar associados aos episódios de desidratação”, elenca a nutricionista da Rede de Hospitais São Camilo, de São Paulo, Marisa Resende Coutinho.

    O paciente deve ser orientado a ir ao médico quando perceber que os sinais de desidratação leve não melhoram pela hidratação com água. Se ele apresentar vômitos, diarreia ou febre persistente, também é importante passar por uma consulta médica.

    A desidratação se torna uma preocupação quando uma pessoa perde apenas 3% da água do corpo. “Para um bebê de 2,25 kg, isso se traduz em apenas 236,5 mL (cerca de um copo de água pequeno), portanto, a desidratação pode acontecer rapidamente”, ressalta Patrícia.

    Já os idosos, outro grupo de risco, podem sofrer com o baixo volume de fluidos por vários motivos diferentes. “O primeiro é que eles podem simplesmente se esquecer de tomar água. Conforme a sensação de sede se torna menos aguçada com a idade, alguns podem até mesmo nem perceber que não beberam líquido suficiente”, lembra a executiva.


    Outros grupos que merecem atenção são os de gestantes, mães que estão amamentando, pessoas com problemas renais em tratamento conservador ou pessoas com constipação intestinal.

    Recursos disponíveis

    É essencial que as pessoas não esperem ter sede para beber água e em casos extremos, a reposição hídrica se faz necessária.

    A nutricionista da BP explica que para a reposição adequada, é recomendada a ingestão de líquidos diversificados durante todo o dia. A preferência deve ser por água e sucos de frutas naturais, sem ingredientes industrializados, conservantes e açúcar, assim como a ingestão de frutas ricas em micronutrientes, minerais e vitaminas.

    “É recomendado ainda misturar pelo menos duas frutas de cores diferentes em um mesmo suco por conta da composição de minerais e vitaminas distintas que cada uma pode acrescentar à bebida. As frutas de cores diferentes possuem uma variedade de nutrientes que trazem diversos benefícios quando associados em uma mesma preparação, tornando essa união uma opção rica, nutritiva e deliciosa. Acrescentar ainda algumas ervas é um bom truque, porque são agentes digestivos e calmantes, como hortelã, manjericão ou erva-doce”, ressalta Weruska.

    Tipos de desidratação

    Existem três categorias para o problema. São elas:

    • Desidratação isotônica: caracterizada por perdas proporcionais de água e eletrólitos;
    • Desidratação hipotônica: caracterizada por uma perda de eletrólitos superior à de água, sendo a forma mais grave de desidratação;
    • Desidratação hipertônica: caracterizada pela perda de água maior do que a de eletrólitos.

    Fonte: nutricionista da Rede de Hospitais São Camilo, de São Paulo, Marisa Resende Coutinho

     

    Mas não só a água e os sucos naturais podem ser suficientes. As bebidas isotônicas e os soros contribuem para a reposição hidroeletrolítica, ou seja, reposição de águas e sais minerais. Marisa explica que as bebidas isotônicas apresentam concentrações de substâncias ou minerais semelhantes às encontradas nos fluidos orgânicos. “Portanto, podem ser incorporadas e transferidas facilmente para a corrente sanguínea, possibilitando uma hidratação rápida e a reposição de eletrólitos (sódio, potássio, magnésio e cloro), que são substâncias que se perdem”, comenta ela.

    “Teoricamente, os dois produtos são muito similares em termos de composição. São basicamente compostos por água, carboidratos (açúcares) e sais minerais. Têm uma concentração similar às do sangue e, por isso, são muito recomendados para hidratação e reidratação em caso de uma desidratação quando consumidos por via oral”, diz Fernanda, de Gatorade.

    Segundo ela, os produtos disponíveis para compra nas gôndolas objetivam a administração oral e geralmente utilizam de sabores para facilitarem sua ingestão, ajudando na melhor hidratação. Eles ajudam a repor os líquidos e sais minerais perdidos de maneira mais rápida e a manter o líquido no corpo, pois são digeridos e utilizados mais facilmente pelo organismo, mantendo melhores níveis de hidratação.

    Foto: Shutterstock

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