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    Início»Matéria»Imunidade: sistema de defesa do organismo

    Imunidade: sistema de defesa do organismo

    Guia da FarmáciaPor Guia da Farmácia21 de outubro de 2019Atualizado em:12 de novembro de 2019Nenhum comentário6 Minutos de leitura
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    É ainda na vida uterina que ela começa a se formar; e ao longo da vida, conforme o indivíduo entra em contato com o meio ambiente, a imunidade, sistema de defesa do organismo, vai amadurecendo e se tornando mais e mais capaz de proteger e defender o organismo contra o ataque de agentes e invasores externos, por exemplo vírus, bactérias e outros microrganismos, como fungos e protozoários.

    O médico imunologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Dr. Alexandre Okamori, explica que o ser humano possui, desde o nascimento, a capacidade de reagir a agentes agressores por meio de células que reconhecem, informam e ativam a resposta do corpo.

    “O sistema imunológico consiste numa rede de células, tecidos e órgãos que atuam na defesa do corpo contra os invasores externos já citados. Com o tempo, há também produção de anticorpos que auxiliam na defesa, mas o desenvolvimento completo desse sistema leva anos”, diz o Dr. Okamori. O sistema imune está totalmente pronto aos dez anos de idade.

    Problemas com a imunidade

    Existem doenças que contribuem e muito para o desequilíbrio do sistema imune e que acabam sendo gatilhos para outros problemas de saúde. Um descuido ou não dar a devida importância a estes fatores vai impactar a imunidade.

    Confira algumas doenças e situações capazes de comprometer a imunidade e suas consequências:

    • Diabetes descompensado e alteração da flora intestinal: candidíase.
    • Estresse: queda de cabelo, insônia.
    • Desnutrição: queda de cabelo e unhas fracas.
    • Status imune/metabólico: alteração no cortisol e nos hormônios.

    Fonte: nutrólogo e intensivista do Hospital Moriah, Dr. Marcelo Cássio de Souza

    A imunidade pode ser natural (quando nasce o indivíduo) ou adquirida durante a vida e com vacinações. “Ela pode ser também classificada como inespecífica (fagocitose e reação inflamatória) e específica (anticorpos feito nos linfócitos)”, explica o nutrólogo e intensivista do Hospital Moriah, Dr. Marcelo Cássio de Souza.

    Ele reforça que a importância da imunidade está na produção de anticorpos, que são as substâncias que o organismo produz para neutralizar os antígenos (conjunto de agentes, vírus ou micróbios, estranhos capazes de induzir uma resposta específica e maléfica). “Eles são proteínas que se formam especificamente para um determinado antígeno, capazes de reagir a ele e bloquear sua ação no organismo humano”, comenta.

    Em baixa

    Sempre que alguma infecção surge, seja um resfriado ou algum outro problema relacionado a um agente infeccioso, é muito comum ouvir a expressão: “Você deve estar com a imunidade baixa”. Isso acontece, de acordo com o Dr. Souza, quando a produção de anticorpos está deficiente, ausente ou insuficiente para combater o ataque e agressão dos vírus e microrganismos. Além disso, a falta de uma alimentação adequada em quantidade e qualidade (incluindo vitaminas, ferro) pode contribuir com o aumento de infecções e diarreia, por exemplo.

    Vitaminas e suplementação

    As vitaminas atuam como cofatores de enzimas envolvidas na resposta imune e maturidade de células de defesa. “Parece pouco, mas é como o óleo do motor em funcionamento. Sem elas, trava toda reação de defesa do organismo”, exemplifica o nutrólogo e intensivista do Hospital Moriah, Dr. Marcelo Cássio de Souza.

    A suplementação vitamínica é necessária no caso de doenças que impeçam a absorção adequada via alimentação, como, por exemplo, em pacientes que passaram por cirurgia de estômago, quando é necessário a suplementação de vitamina B, segundo informa o médico imunologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Dr. Alexandre Okamori.

    “Muitas vezes, um quadro alérgico, como uma rinite, pode ser interpretado como um resfriado que não acaba nunca e ser confundido com imunidade baixa”, comenta o Dr. Okamori. Segundo ele, também é possível que o indivíduo apresente alguma deficiência no sistema de defesa, as chamadas imunodeficiências, que são relativamente raras. “O mais comum são situações, como estresse, desnutrição, alergias que causam sintomas que sugerem alguma anormalidade”, afirma.

    Mas conforme a médica alergista e diretora da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), Dra. Ekaterini Simões Goudouris, na verdade, há muitos pontos que podem causar uma baixa ou desequilíbrio no sistema de defesa.

    “A insônia e o consumo excessivo de álcool, assim como o excesso de trabalho, aliados a uma alimentação desequilibrada e à falta de exercícios físicos também podem comprometer o sistema imune de forma significativa”, complementa a diretora da ASBAI.

    Vacinação como aliada

    Fundamental para a manutenção da boa saúde do ser humano, para a erradicação ou controle de doenças, a vacinação é um tema que voltou a ser pauta de campanhas e do noticiário. O Brasil está vivendo um verdadeiro surto de sarampo, uma doença séria e que estava há muito controlada, mas voltou à cena, ressaltando e alertando para a importância das vacinas para a população. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), o sistema imunológico não consegue produzir anticorpos a um antígeno (substância estranha ao organismo) ao qual o indivíduo não tenha tido contato ainda com a devida velocidade para combatê-lo e é aí que entram as vacinas.

    O que elas fazem é gerar essa imunidade, com os mesmos antígenos que causam a doença, porém enfraquecidos ou mortos. A vacina ensina e estimula o sistema imunológico a produzir os anticorpos que levam à imunidade.

    Além dos postos de saúde, as farmácias são estabelecimentos essenciais na aplicação da vacinação. A farmacêutica responsável pela Farmácia Universitária da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP), Maria Aparecida Nicoletti, ressalta essa importância, tanto segundo o estabelecido no calendário vacinal, como outras vacinas conforme a regulação do setor. “É uma questão de maior acesso à vacinação da população e a farmácia torna-se essencial, também, como uma unidade de educação em saúde com o esclarecimento das dúvidas da população”, comenta.

    Ela destaca ainda que a volta de problemas como, por exemplo, a manifestação de sarampo, é uma situação que alerta sobre a necessidade da conscientização da população a respeito dos riscos envolvidos na ausência de vacinação e, provavelmente, outras enfermidades evitáveis com a vacinação estarão presentes em um futuro bem próximo. “A farmácia deve ser um polo de orientações para a elucidação das dúvidas da população e, assim, esclarecer as informações equivocadas que são veiculadas na mídia sem caráter técnico-científico. As farmácias cada vez mais devem participar das ações de saúde pública no País, tornando-se referência para a produção de conhecimento à população e oferecendo serviços no seu grau de competência e ética profissional”, finaliza.

    A queda na imunidade pode acontecer ainda por motivos, como: genética e uso de corticoides, quimioterápicos e, em menor intensidade, os anti-inflamatórios.

    “Além disso, acrescentam-se pico ou uso de dose elevada de progesterona [pré-Tensão Pré-Menstrual (TPM)]. Algumas doenças virais (HIV), todas as doenças autoimunes, doenças inflamatórias, neoplasias (cânceres), diabetes não compensado e os pacientes transplantados, pela medicação necessária”, afirma o Dr. Souza.

    Ainda segundo ele, como anticorpos são proteínas, uma alimentação deficiente pode contribuir para a baixa produção inicial dos mesmos. “A falta de alguns microelementos, como: ferro, cálcio, zinco e selênio, vitaminas A, E, C, D, complexo B, ácido fólico e antioxidantes, além de alteração da microbiota (probióticos), também contribuem para o quadro de desequilíbrio”, complementa.

    Fonte: Guia da Farmácia
    Foto: Shutterstock

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