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    Início»Matéria»Marcas que incomodam
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    Marcas que incomodam

    Guia da FarmáciaPor Guia da Farmácia5 de agosto de 2024Nenhum comentário3 Minutos de leitura
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    Quando uma pessoa sofre um acidente, se corta acidentalmente ou precisa passar por um procedimento cirúrgico, o corpo forma um novo tecido para curar a ferida. Porém, nem sempre a cicatriz é fina e discreta. Algumas pessoas sofrem como o aumento anormal do tecido na cicatriz, formando o que é conhecido como queloide.

    A dermatologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, Dra. Ana Paula Pierro, explica que o queloide é uma cicatriz exacerbada, que fica elevada e endurecida. Ela pode ocorrer após traumas na pele daqueles que têm predisposição depois de uma cirurgia ou até coisas simples, como um furo na orelha.

    “Queloides e cicatrizes hipertróficas são lesões nas quais acontece uma produção exagerada de tecido cicatricial, além do normal, causando uma cicatriz alta. A diferença entre eles é que, no queloide, além de ter o excesso de tecido, existe uma produção exagerada de colágeno hialinizado. Então, imaginando uma linha onde foi feito o corte no paciente, a diferença é que a cicatriz hipertrófica não ultrapassa o limite dessa linha. Já o queloide ultrapassa o limite da linha, deixando uma lesão maior”, revela a dermatologista do Hospital Santa Paula, Dra. Maria Luisa Barros.

    Grupos mais acometidos

    De acordo com o Ministério da Saúde (MS), o queloide pode afetar os dois sexos igualmente, embora ocorra mais em mulheres. Pessoas com pigmentação mais escura, negras e asiáticas são mais propensas a desenvolvê-lo. Ele pode ocorrer em 5% a 15% das feridas cirúrgicas e, apesar de benigno, tende a voltar mesmo depois de ser removido por cirurgia.

    O queloide ocorre, principalmente, por predisposição genética, explica a Dra. Maria Luisa. E se dá, sobretudo, em regiões, como ombro, região pré-esternal e lóbulo da orelha.

    Para amenizar o problema, é preciso tomar muito cuidado no pós-cirúrgico. É importante evitar levantar peso e não forçar a região que está em cicatrização.

    “Usamos fitas oclusivas à base de silicone para hidratar bastante a área e também podem ser aplicados pontos de toxina botulínica na cicatriz, logo no pós-operatório, para evitar a contração das fibras musculares o que poderia dar origem a uma cicatriz hipertrófica”, revela a Dra. Maria Luisa.

    Além disso, complementa a Dra. Ana Paula, é necessário ter uma observação da cicatrização cirúrgica e caso o paciente comece a apresentar alterações, buscar um médico especialista.

    Esses sintomas podem incluir queixas de dor, coceira leve ou uma sensação de queimação ao redor da cicatriz.

    Além disso, a depender do local, pode ocorrer limitação do movimento ou dor na movimentação.

    Para as cicatrizes com formação de queloide, é difícil obter sua redução ou regressão, de acordo com o MS. O tratamento ajuda a diminuir os sintomas, como dor e coceira. Se a cicatriz torna difícil algum movimento, é necessário ajudar o paciente a recuperar a movimentação normal.

    As opções mais comuns de tratamento são: radioterapia local, uso de placas de silicone, injeções, fitas oclusivas, crioterapia (congelamento) e laserterapia (aplicação de laser sobre a lesão). A escolha do tratamento dependerá do local e do tamanho da cicatriz.

    Fonte: Guia da Farmacia
    Foto: Shutterstock

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