Close Menu
    ASSINE o Guia da Farmácia
    ×

    Área Restrita

    Cadastro gratuito apenas para prescritores de medicamento.
    Acesse conteúdos exclusivos do Portal.

    Cadastre-se

    Esqueceu a senha?
    Facebook X (Twitter) Instagram
    ×

    Área Restrita

    Cadastro gratuito apenas para prescritores de medicamento.
    Acesse conteúdos exclusivos do Portal.

    Cadastre-se

    Esqueceu a senha?
    Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
    Guia da FarmáciaGuia da Farmácia
    • Inicio
    • Notícias
      • Mercado
      • Saúde
      • PDV
      • Medicamentos
      • HPC
      • Regulatório
      • Lançamentos
    • Revista
      • Edição Atual
      • Edições Anteriores
      • Colunistas
      • Guia da Farmácia Responde
    • + Conteúdo
      • Vídeos
      • Ebooks
      • Especiais
      • Ferramentas
    • Plataformas
      • Guia Farma Digital
      • Guia de Equivalentes
      • Guia de Genericos
    • Serviços
      • Indústrias
      • Distribuidoras
      • Farmácias
      • Bulas
    • Busca de Medicamentos
    • Anuncie
    • Categorias
      • Matérias e Artigos
      • Conteudo Técnico
      • Lançamentos de Produtos
    ASSINE o Guia da Farmácia
    Guia da FarmáciaGuia da Farmácia
    Início»Matéria»O papel da farmacovigilância
    No Ponto

    O papel da farmacovigilância

    Adalton Guimarães RibeiroPor Adalton Guimarães Ribeiro5 de fevereiro de 2016Atualizado em:19 de outubro de 2017Nenhum comentário2 Minutos de leitura
    Facebook Twitter Linkedin Telegram Tumblr E-mail WhatsApp
    Compartilhar
    Facebook Twitter Linkedin E-mail Telegram WhatsApp

    A farmacovigilância dá evidências para uma tomada de decisão mais completa, já que avalia o paciente usando o medicamento. Imaginemos um exemplo em que contrapomos um medicamento mais caro, com boa eficácia e excelente tolerabilidade, e outro com preço baixo, excelente eficácia e mais reações adversas graves. O instinto diz que se deve incorporar o primeiro.

    Porém, a farmacovigilância pode trazer a dimensão de que essas reações adversas são gerenciáveis, logo não se pode descartar a segunda opção. A atual legislação em farmacovigilância no Brasil dá respaldo para isso, mas é necessário o envolvimento dos profissionais de saúde neste processo, pois a farmacovigilância não é teórica.

    O inverso também é verdadeiro. Por exemplo, a clozapina, que tem problemas de reações adversas de caráter hematológico, é bem mais cara que o haloperidol, que não apresenta o risco hematológico. De novo, pode-se, numa análise simplista, descartar a clozapina. Porém, é possível gerenciar o risco hematológico por meio de hemogramas periódicos e, com isto, trazer um paciente para o convívio social e mercado de trabalho, ao passo que com o haloperidol, vai-se, no máximo, colocá-lo em tratamento num Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e certamente fora do mercado de trabalho.

    Esse é o “X da questão”: o problema não é a reação adversa, mas como gerenciá-la, ofertando um medicamento com um favorável perfil benefício X riscos e com reflexos positivos para um sistema de saúde e a sociedade. Esse é um ponto importante da farmacovigilância, embora muitos profissionais, principalmente de saúde, não entendam dessa maneira.

    A farmacovigilância é vista como algo burocrático, que toma tempo no preenchimento de formulários, atrapalha as vendas. Agora, quando se quer ter certeza de uma opção terapêutica mais segura, como justificá-la sem dados robustos que só podem vir de um programa efetivo de farmacovigilância?

    Haverá uma mudança crucial com a entrada dos biossimilares, em que a farmacovigilância torna-se essencial, pois é um dos pilares fundamentais nesse processo que envolve Efetividade, Segurança e Qualidade.

    Como iremos avaliar, por exemplo, uma suspeita de falta de efetividade? É uma questão de qualidade do biossimilar ou uma reação imunogênica? É complexo, é necessário ter informações que vêm de um formulário onde é captado o evento adverso, neste caso, a perda de efetividade, informações sobre o medicamento, sobre o procedimento, paciente e a doença tratada. O médico que prescreveu o medicamento tem todas essas informações disponíveis para fazer essa avaliação?

    Compartilhar. Facebook Twitter Linkedin Tumblr E-mail Telegram WhatsApp
    Adalton Guimarães Ribeiro

    Head of Regional Pharmacovigilance.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    Edição Atual
    Saúde é autocuidado

    Saúde é autocuidado

    Baixar Prévia

    Notícias da Última Edição

    Essenciais para o equilíbrio

    4 de julho de 2025
    Leia mais »

    Envelhecendo com consciência

    4 de julho de 2025
    Leia mais »

    Dermatite seborreica sem tabus

    4 de julho de 2025
    Leia mais »
    Redes Sociais
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    • LinkedIn
    • Telegram
    • WhatsApp
    Sobre

    Revista dirigida aos profissionais de saúde.

    Rua da Paz, 1601
    Conj 507
    Chácara Santo Antônio, São Paulo - SP
    04713-002
    Tel: (11) 5082-2200
    Clique aqui para enviar uma mensagem

    Estamos nas redes sociais:

    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • LinkedIn

    Este site é protegido pelo reCAPTCHA e pelo Google: A Política de Privacidade e Termos de Serviço são aplicados.

    Institucional
    • Sobre o Guia da Farmácia
    • Contento
    • Anuncie
    • Loja Virtual
    • Assine o Guia da Farmácia
    • Outros sites do Grupo
      • Medicamentos Equivalentes
      • Medicamentos Genéricos
    • LGPD – Política de privacidade
    Últimos Posts

    Venda de medicamentos sem receita cresce mais de 110% em 5 anos

    14 de julho de 2025

    A cada hora, 100 pessoas morrem de causas ligadas à solidão no mundo

    14 de julho de 2025

    Pague Menos inaugura loja no Beach Park

    14 de julho de 2025

    Catarinense abre 30 vagas em diversas áreas de atuação

    14 de julho de 2025

    Brasil adia reação a Trump e cogita quebrar patente de medicamentos

    14 de julho de 2025

    Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.