Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que 40% da população adulta brasileira tem, ao menos, uma Doença Crônica Não Transmissível (DCNT).
E muitas essas enfermidades, como diabetes e hipertensão, têm a proporção aumentada com o passar da idade. A obesidade também merece atenção especial. Afinal, o distúrbio interfere, diretamente, em problemas, como incapacidade do idoso, bem como redução da expectativa de vida.
Orientações gerais de atendimento
• Realize campanhas de educação em saúde, com especial enfoque nos conceitos das doenças e suas características.
• Explique sobre a importância da adesão ao tratamento medicamentoso, bem como para mudanças necessárias no estilo de vida.
• Forneça informações detalhadas e compreensíveis sobre os eventuais efeitos adversos dos medicamentos prescritos e necessidades de ajustes posológicos junto ao médico.
• Orientações quanto à rotina de tomada dos medicamentos (com água, com ou sem alimento…) podem prevenir reações indesejáveis, facilitando a adesão.
•Quando possível, ofereça uma boa prestação de serviços, contemplando monitoramentoperiódico dos parâmetros bioquímicos e fisiológicos, e entregue ao paciente, ao fim do acompanhamento, um relatório que pode ser entregue ao médico.
• Lembre-se de que as intervenções farmacêuticas devem ser documentadas.
Hoje, 12,5% da população é constituída por pessoas com 60 anos de idade ou mais, saiba mais sobre o atendimento nas farmácias diante do envelhecimento.
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