Com o avanço da Covid-19 e a necessidade de fornecer assistência a essas pessoas, o serviço de telemedicina ganhou força
MedLevensohn desenvolveu o MedBem, um programa que monitora e gerencia à saúde dos pacientes de doenças crônicas.
MedBem proporciona uma intervenção precoce e atendimento individualizado, com alto grau de confiabilidade, precisão e segurança pois com a chegada do novo coronavírus, muitos brasileiros deixaram de sair de casa para praticamente tudo, inclusive ir ao médico.
Habituais antes da pandemia, consultas rotineiras, para o controle de glicemia, hipertensão, bem como colesterolemia e doenças crônicas em geral, foram desmarcadas pelos médicos ou “esquecidas” pelos pacientes.
A força da telemedicina
Um serviço vem ganhando força e revolucionando o relacionamento entre médico e paciente: a telemedicina.
Essa modalidade ampliou o escopo de atuação dos médicos.
Tanto que muitos já pensam em migrar de vez para o atendimento online e não ter mais consultórios físicos.
“Em algumas especialidades é possível até mesmo coordenar todo o tratamento remotamente, inclusive com o envio de exames“, explica o Gerente Nacional de Estratégia da MedLevensohn, Paulo Sampaio.
Dentre os exames, o executivo destaca o teste de glicemia e a aferição da pressão arterial, assim, reforçando que a leitura desses indicadores pode ser feita, inclusive, na casa do paciente, utilizando aparelhos próprios.
MedBem, um atendimento individualizado
Com alto grau de confiabilidade, precisão e segurança a plataforma digital que disponibiliza os resultados dos testes em nuvem e pode ser acessada tanto pela pessoa quanto pelo médico.
Além disso, para que o paciente possa ser acompanhado de maneira completa, a MedLevensohn criou o Programa de Benefícios MedLevensohn, que permite ao paciente obter descontos nas tiras para realização dos testes, acesso à plataforma digital para monitorar os índices diariamente e o atendimento remoto, utilizando serviços de telessaúde, um dos mais completos do mercado.
O atendimento
Durante o atendimento, que pode ser via telemedicina ou presencial, o paciente recebe orientações médicas quanto aos procedimentos para a realização dos testes.
“E também adquire as tiras utilizadas no equipamento e envia os resultados que serão discutidos em sua próxima consulta.”, pontua Sampaio.
Ainda de acordo com Sampaio, nesse sistema, o médico utiliza a plataforma MedBem para acompanhar os resultados dos pacientes.
O que se observa é que alguns pacientes são indisciplinados, não têm aderência ao controle da doença e acabam dificultando o tratamento.
Mas, com o MedBem, o médico pode acompanhar a distância todo esse processo e saber como seu paciente está evoluindo. Ele recebe alarmes e informes que darão o direcionamento e assim poderá corrigir problemas que venham a ocorrer”, completa o Executivo da MedLevensohn.
Adesão à tecnologia
Estudo divulgado recentemente pela Sociedade Brasileira de Diabetes indicou que 45% dos pacientes que receberam treinamento técnico para utilização correta do sensor de glicemia; adotaram a tecnologia para o acompanhamento de seu índice glicêmico, assim, experimentando também queda nesse indicador.
O futuro da telemedicina
Tal resultado pode ser, desse modo, interpretado pelo Gerente Nacional de Estratégia da MedLevensohn como um indicador de que a telemedicina é um modelo que veio para ficar, já que, graças ao uso da tecnologia, facilita o controle de comorbidades.
Contudo, o executivo acredita que há espaço para o modelo presencial de consultas.
“O virtual pode conviver com o presencial. Um complementaria o outro e, com a possibilidade da telemedicina, pequenos problemas, como dores, por exemplo, poderiam ser resolvidos sem a necessidade do deslocamento. Médicos e pacientes saem ganhando com essa modalidade”, finaliza.
Foto: Shutterstock
Fonte: MedLevensohn