Medley esclarece as dúvidas mais buscadas na internet por consumidores e pacientes sobre o que é Fato ou Fake sobre medicamentos genéricos
O mês de maio é dedicado à comemoração dos Medicamentos Genéricos, que foram instituídos no Brasil em 1999 e que garantem tratamento de qualidade e mais economia a milhares de brasileiros.
Pensando nisso, a Medley, explica os mitos e verdades sobre esse tipo de medicamento para desmitificar as dúvidas mais procuradas nos sites de busca e oferecer mais informação para consumidores e pacientes.
O medicamento genérico é confiável e seguro?
Verdade. A segurança e eficácia do medicamento genérico são totalmente asseguradas. Os genéricos passam por testes de equivalência farmacêutica e terapêutica, de biodisponibilidade e bioequivalência, antes da concessão do registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A importância dos genéricos está associada à oferta de medicamentos seguros e eficazes com um preço menor, mas que muitas vezes ainda possuem certa desconfiança sobre sua qualidade.
Medicamento de marca não pode ser substituído por um genérico?
Mito. A qualidade dos genéricos é garantida da mesma forma que os medicamentos de referência.
Os genéricos contém o mesmo princípio ativo, a mesma dose e fórmula farmacêutica, tendo que ser administrado pela mesma via e com a mesma posologia e indicação terapêutica do medicamento de referência.
Dessa forma, o medicamento de referência pode ser trocado por um genérico, conforme indicação médica.
É preciso receita médica para comprar genéricos?
Verdade. Assim como ocorre com medicamentos de referência, os genéricos também precisam de prescrição médica para serem adquiridos.
O médico deve prescrever com a denominação genérica, tendo um papel importante para o sucesso da política de medicamentos genéricos no Brasil.
Por isso, então, sempre que possível, o profissional deve receitar medicamentos pelo nome do princípio ativo.
Os genéricos são vendidos apenas no Brasil?
Mito. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os medicamentos genéricos não são vendidos apenas no Brasil. Desde que foram implantados no país, permitiu-se uma maior sintonia com normas adotadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), países da Europa, Estados Unidos e Canadá. Nos Estados Unidos e em muitos países da Europa, políticas semelhantes foram adotadas há décadas. Os Estados Unidos, o Japão e a Europa representem cerca de 60% do mercado mundial de genéricos.
“A empresa interessada em registrar medicamentos genéricos deve utilizar obrigatoriamente o medicamento de referência constante nas listas vigentes da autoridade sanitária. Os medicamentos de referência são registrados no órgão federal responsável pela vigilância sanitária. Depois, são comercializados conforme a eficácia, segurança e qualidade que foram comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente pelo registro. É importante que as pessoas saibam que o processo regulatório e também o de qualidade pelo qual um medicamento genérico passa é tão rigoroso quanto o de qualquer medicamento, independente da marca, por isso, é realmente seguro e confiável para o tratamento”, explica a diretora de desenvolvimento industrial da fábrica da Medley, Florencia Duarte.
Fonte: Medley
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