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    Início»Notícias»Mulheres têm mais dor crônica do que homens
    Notícias

    Mulheres têm mais dor crônica do que homens

    Guia da FarmáciaPor Guia da Farmácia5 de fevereiro de 2025Nenhum comentário3 Minutos de leitura
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    mulher-jovem-negra-com-a-mao-no-joelho-conceito-de-dor-shutterstock
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    Segundo estudos recentes, as mulheres sofrem mais com a dor crônica do que os homens, e isso não acontece por acaso. Fatores biológicos, hormonais, psicológicos, sociais e culturais desempenham um papel fundamental nessa disparidade, tornando o diagnóstico e o tratamento ainda mais desafiadores.

    A dor crônica afeta 35% da população adulta no Brasil, sendo uma condição persistente por mais de três meses, que pode limitar funções diárias, afetar o sono, comprometer a saúde emocional e gerar impactos sociais e econômicos expressivos.

    Entre os idosos, a prevalência ultrapassa 50%, mas jovens também podem ser acometidos. No entanto, é entre as mulheres que a dor crônica se manifesta de forma mais intensa e frequente – cerca de metade das condições que geram dores crônicas acometem mais mulheres.

    Dr. André Mansano, médico intervencionista da dor, explica que a ciência tem demonstrado que uma combinação de fatores contribui para essa diferença. O estrogênio, por exemplo, pode modular a percepção da dor, tornando as mulheres mais sensíveis a certos estímulos.

    Além disso, diferenças na estrutura neural entre os sexos influenciam essa sensibilidade. Questões psicológicas e sociais também desempenham um papel importante: muitas mulheres enfrentam subdiagnóstico e são frequentemente desacreditadas quando relatam dores persistentes, levando a um atraso no tratamento adequado.

    Estereótipos de gênero

    Um estudo publicado na Pain Research and Management revela que normas de gênero influenciam a percepção e o tratamento da dor crônica. Mulheres são frequentemente vistas como “emocionais” ao expressar dor, enquanto homens são percebidos como “corajosos”.

    Esses estereótipos podem levar a um viés no atendimento, resultando em subdiagnóstico ou tratamentos inadequados para mulheres. Além disso, a pesquisa sugere que normas de gênero podem afetar a forma como pacientes comunicam sua dor e como os profissionais de saúde interpretam esses relatos, influenciando decisões clínicas e a qualidade do cuidado oferecido.

    “Compreender a dor crônica e seus impactos é essencial para desmistificar a condição e permitir que os pacientes tenham acesso a um tratamento adequado. No caso das mulheres, ainda enfrentamos o desafio de superar o viés de gênero que muitas vezes leva à negligência dos sintomas”, explica o Dr. André Mansano.

    Muitos equívocos cercam a dor crônica, dificultando seu reconhecimento e tratamento. Entre os mitos mais comuns estão:

    • “Se a dor não aparece em exames, ela não existe” — Muitas dores crônicas, como as neuropáticas, não apresentam alterações visíveis em exames de imagem.
    • “Repouso é sempre a melhor solução” — O repouso prolongado pode piorar a condição, enquanto a atividade física controlada é essencial para o manejo.
    • “A dor crônica afeta apenas idosos” — Jovens também podem ser acometidos, especialmente em casos de traumas, doenças autoimunes e fibromialgia.

    Tratamento da dor crônica

    O tratamento da dor crônica exige uma abordagem integrada. Segundo o Dr. Mansano, o uso de medicamentos, como analgésicos e antidepressivos, pode ser combinado a terapias físicas, psicológicas e intervenções minimamente invasivas, como bloqueios nervosos e radiofrequência.

    “A prevenção é igualmente importante. Exercícios regulares, boa postura, controle do peso e manejo adequado de dores agudas podem evitar a cronificação do problema”, destaca.

    A dor crônica impacta a qualidade de vida de milhões de brasileiros e deve ser encarada com seriedade. “O acesso a tratamentos especializados e a conscientização sobre a condição são fundamentais para romper com os estigmas e melhorar a vida de quem sofre com a dor”, finaliza o especialista.

     

    Fonte: Dr. André Marques Mansano, médico intervencionista da dor

    Foto: Shutterstock

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    Dor Crônica afeta mais de 2 bilhões de pessoas no mundo

    dor crônica dor crônica em mulheres
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