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Saúde

Onda de frio aumenta olho seco

Por Guia da Farmácia 2 de junho de 2022 Atualizado em: 31 de maio de 2022 Nenhum comentário 5 Minutos de leitura
olho-seco-frio

Nem começou o inverno e o frio de gelar os ossos já causa estrago na saúde ocular. De acordo com  o o oftalmologista do Instituto Penido Burnier, Leôncio Queiroz Neto, no mês de maio os prontuários de 270 pacientes do hospital mostram que a doença mais frequente nos consultórios é a síndrome do olho seco. Neste grupo, 27% ou 73 pacientes receberam diagnóstico de olho seco.

“Isso é mais que o dobro da incidência nas estações quentes antes da pandemia de covid, quando a disfunção atingia 12% dos brasileiros”, salienta. O médico ressalta também que a avaliação dos pacientes mostra que prevalece entre eles o olho seco evaporativo.

“É o tipo mais frequente desencadeado pelas alterações ambientais, nas pálpebras e no número de piscadas. Normalmente piscamos cerca de vinte vezes por minuto. Na frente das telas de seis a sete vezes e toda a população ficou mais conectada durante a pandemia”, pontua.

Sintomas

O oftalmologista afirma que o olho seco tem efeitos significativos na função visual, produtividade e qualidade de vida. Isso porque, os sintomas são: sensação de areia nos olhos, ardência, vermelhidão, fotofobia e visão embaçada.

A disfunção, explica, é uma alteração na quantidade ou qualidade de uma das três camadas da lágrima formada por água, gordura e muco.

“A falta de lubrificação na superfície dos olhos predispõe a outras complicações, como por exemplo, lesões na lente externa do olho, a córnea, e à blefarite, inflamação crônica das pálpebras”. 

A chance de contrair conjuntivite viral durante o frio também é maior, principalmente, então, se você permanecer em ambientes fechados, pontua.

Isso porque, o frio espalha todo tipo de vírus no ar e a diminuição da lágrima deixa os olhos mais expostos.

Uma evidência bastante clara da proliferação dos vírus neste período é o aumento dos casos de Covid nos últimos dias.

Gatilhos

Queiroz Neto ressalta que toda síndrome do olho seco é multifatorial.

Sofre influência do meio ambiente, estilo de vida, idade, sexo, hábitos alimentares, consumo de água, uso de lente de contato, doenças sistêmicas como o diabetes, ou na superfície do olho como cicatrizes na córnea, ceratocone e blefarite.

A saber, a incidência da síndrome é de e 3 mulheres para cada homem.

No entanto, pode também estar relacionada ao uso de ar-condicionado frio ou quente que diminuem a umidade do ar.

Medicamentos antialérgicos, anti-hipertensivos e antidepressivos e a diminuição dos hormônios sexuais com o envelhecimento interferem nas glândulas lacrimais e causam, então, deficiência aquosa na lágrima, no entanto, é a evaporação a maior causa do olho seco.

Diagnóstico

Queiroz Neto afirma que 11% dos casos de olho seco são assintomáticos. Isso acontece porque 98% da lágrima é formada por água e a evaporação passa despercebida quando é pequena. Por isso, poucas horas no computador ou celular não afetam os olhos.

“O diagnóstico manual feito com colírio e contato com o olho pode mascarar o resultado por estimular a lacrimação. Por isso, hoje é feito com uma câmera que emite luz infravermelha e é teleguiada por um software para avaliar as 3 camadas da lágrima  sem interferir na superfície do olho. O exame também inclui a avaliação das pálpebras inferior e superior e das glândulas de meibômio. Por isso, permite flagrar logo no início a blefarite, inflamação na pálpebra que está relaciona a alterações nas glândulas de meibômio”.

Tratamento

O oftalmologista afirma que o olho seco brando é tratado com colírios lubrificantes.

No entanto, nos casos gaves pode ser feita uma cirurgia em que é implantado um plug no olho para reter a lágrima no globo ocular.

Todavia, o melhor tratamento para 7 em cada 10 pacientes é a luz pulsada que desobstrui a glândula de Meibômio e estimula a produzir a camada lipídica do lágrima. Isso porque, um estudo da Association for Research in Vision and Ophthalmology (ARVO) mostra que 70% dos casos de olho seco estão relacionados a uma disfunção nesta glândula.

“Já atendi pacientes que depois da aplicação da luz pulsada comemoravam o alívio nos olhos”, afirma. O médico conta que chegavam ao consultório com um saco cheio de colírios, mas permaneciam com o desconforto. Pior, se não for aplicado um tratamento efetivo a glândula pode sofrer lesões e causar grave redução da visão.

Dessa maneira, então, o tratamento geralmente é feito em três sessões, sendo uma/mês, mas a reaplicação pode ser necessária depois de um tempo. Além de preservar a produção da camada gordurosa da lágrima, observa a luz pulsada reduz o gasto com colírio.

6 passos de prevenção

As recomendações de Queiroz Neto para você manter seus olhos lubrificados são:

  1. Nas telas pisque voluntariamente e descanse olhando par um ponto distante a cada 20 minutos.
  2. Posicione o computador abaixo da linha dos olhos para manter a superfície ocular mais lubrificada.
  3. Desligue os equipamentos uma hora antes de ir dormir para ter uma boa noite de sono.
  4. Limpe a borda das pálpebras com cotonete embebido em xampu neutro para evita a obstrução das glândulas e a blefarite.
  5. Beba água. Hidratação nunca é demais. Protege os olhos, a pele e os rins.
  6. Inclua ômega na dieta. As melhores fontes são: abacate, castanhas e peixes gordos como a sardinha, salmão e bacalhau.

Fonte: Oftalmologista do Instituto Penido Burnier, Leôncio Queiroz Neto

Foto: Shutterstock

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