Para marcar o lançamento do posicionamento “Viva Plenamente”, a Pague Menos estreia sua nova campanha publicitária com divulgação nacional on-line e offline.
No filme, peça principal da ação, uma senhora assume o protagonismo da narrativa em primeira pessoa. Do seu ponto de vista, apesar da vida não ser programável e, até mesmo, de impor certas limitações, é possível se encantar sempre e viver o melhor que se pode, contente com aquilo que se é e com o que se tem, ao invés de ficar esperando pelo que poderia ser. Como diz a protagonista: todo desafio é uma oportunidade. Abraçar é urgente, amar é urgente, cuidar da saúde é urgente, viver bem é urgente.
Tudo isso compõe o território da Pague Menos. Assim, reafirmando que o amor, o cuidado e o carinho pelas pessoas estão em seu DNA, além de evidenciar o empoderamento para a terceira idade.
Viva Plenamente
“Queremos passar uma mensagem forte, principalmente num mundo onde, no geral, se estimula a busca de uma ‘felicidade perfeita’, onde a vida só é completa se for do jeito que a gente imaginou. E sabemos que a vida não é bem assim. Nosso objetivo é reforçar o nosso compromisso de contribuir para que as pessoas tenham uma qualidade de vida, com foco em nossos quatro pilares de atuação: saúde, cidadania, brasilidade e melhor preço”, afirma a vice-presidente comercial da rede de farmácias Pague Menos, Patriciana Rodrigues.
Além de peça para TV e rádio, a campanha contempla o espaço digital com mídia paga e será veiculada ao longo de 2020. Também pode ser vista nos canais oficiais da Pague Menos (Youtube, Facebook e Instagram). A pauta ainda será trabalhada com temas relacionados às necessidades da terceira idade no Sempre Bem, programa de saúde e beleza da Pague Menos.
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Foto: Press Portal
Fonte: Pague Menos
Olá, bom dia,
Gostaria de participar da campanha do viver plenamente. Meu nome é Cléria Messias do Nascimento, tenho 50 anos e tres filhas e uma neta,e gostaria de contar a minha história de vida.
Em 09 de junho de 2017 em um exame de rotina descobri que estava com câncer de mama,desde então me vi na necessidade de lutar para continuar a viver plenamente.