Em caso de não tratamento, as consequências podem ser graves, como, problemas cerebrais (dificuldade na fala, deglutição, movimento dos olhos), diminuição das plaquetas, paralisia facial, infecção bacteriana, e na gravidez pode causar infecção fetal (malformação das extremidades, etc)
O não reconhecimento da crise de herpes é perigoso, pois a falta de tratamento ocasiona a replicação viral, então o indicado é iniciar o tratamento mais rápido possível e não fazer a automedicação, e sim procurar o auxílio médico.
Existem oito diferentes vírus da família herpes, portanto existem três vírus que são mais comuns: herpes labial, conhecidas como herpes tipo 1, onde o primeiro contato é na infância com secreções de tosse e espirro, o vírus se aloja em algum neurônio e fica latente, ou seja, sem provocar sintomas até que a ocorra a queda da imunidade; herpes genital, conhecida como herpes tipo 2, onde o primeiro contato é na adolescência ou já na vida adulta. A lesão ocasionada pelo herpes tipo 2 aumenta o risco de contágio por outras infecções sexualmente transmissíveis, incluindo o HIV (vírus causador da aids); e a herpes-zóster, conhecida como herpes tipo 3, é o vírus da varicela (catapora), onde seu primeiro contato ainda é na infância com secreção oral.
De um modo geral, em caso de não tratamento, as consequências podem ser graves, como, problemas cerebrais (dificuldade na fala, deglutição, movimento dos olhos), diminuição das plaquetas, paralisia facial, infecção bacteriana, e na gravidez pode causar infecção fetal (malformação das extremidades, etc).
