Pesquisa mostra perfil do doador de sangue e plasma no Brasil

Com a pesquisa, Abbott quer inspirar ainda mais brasileiros a salvarem vidas

A Abbott, empresa global de cuidados para a saúde, realizou uma pesquisa inédita para encorajar a doação rotineira de sangue e plasma, entender quais são as principais barreiras e atrair ainda mais atenção para esta importante causa.

O levantamento ouviu cidadãos de 16 a 64 anos em oito países no primeiro trimestre de 2021. No Brasil, foram 1.052 entrevistados homens e mulheres entre 16 e 54 anos de todas as regiões.

“É uma pesquisa bastante rica, com recortes interessantes que nos ajudam a entender o perfil do doador brasileiro e devem colaborar com futuras ações e campanhas planejadas”, afirma o gerente médico da Divisão de Diagnósticos da Abbott no Brasil, Murilo Moura.

“A Abbott, como líder global em doenças infecciosas e diagnósticos, pode incentivar a doação de sangue e plasma, aumentando o número de doadores no país e educando a população para um assunto tão importante.”

Dados da pesquisa

Do total de entrevistados, 19% afirmam ser doadores regulares (que doam, pelo menos, 1 vez ao ano).

A saber, o perfil desse tipo de doador no Brasil é de homens entre 25 e 34 anos, de classe social média a alta, com ensino superior, casados e com renda fixa.

Doadores não regulares (consideradas pessoas que doaram pelo menos uma vez na vida) correspondem a 13% dos ouvidos na pesquisa.

Neste grupo, menos da metade são homens entre 16 e 24 anos, de classe social média a baixa, casados e com renda fixa.

Destaque para as mulheres

Os resultados mostraram que as mulheres são maioria entre os não doadores.

Elas representam 54% das pessoas que nunca doaram e não pretendem, então, doar no futuro.

Ainda de acordo com os resultados, elas têm idade entre 16 e 44 anos, de classe social intermediária a baixa, com renda fixa e não são casadas.

Outras descobertas sobre o perfil do doador brasileiro incluem:

  • 9% disseram que doam apenas quando solicitadas (em casos de necessidade de familiares ou conhecidos). O perfil deste grupo é de homens entre 45 e 54 anos, de classe social média a alta, casados e com renda fixa.
  • 48% afirmam que a ação não faz parte da rotina. Por aqui, a principal motivação para que as pessoas doem sangue é quando surgem desastres ou acontecimentos que gerem, portanto, comoção pública.
  • 22% doam apenas pontualmente, ou seja, quando algum conhecido ou familiar precisa de ajuda.

O estudo também revelou, todavia, que os brasileiros sabem da importância da doação.

No entanto,  não compreendem bem o assunto.

Dessa maneira, entre as principais preocupações, os respondentes destacaram:

Não saber para onde o sangue vai e a quantidade coletada.

O medo e o desconforto também são os sentimentos mais expressos, visto que a doação de sangue no Brasil é pouco frequente.

A pesquisa ainda aponta que a pandemia impactou nas doações de sangue no Brasil e revela que apenas 21% afirmam ter continuado a doar no período.

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Fonte: Abbott

Foto: Shutterstock

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