Com a pandemia de Covid-19, a vitamina D ganhou visibilidade com a ampla divulgação da sua importância para o organismo. Fundamental para a saúde óssea, a vitamina D está presente em alguns alimentos, incluindo, principalmente, laticínios fortificados e óleo de peixe.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) e com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), os valores ideais da 25(OH)D para a população deverá ser estratificado de acordo com a idade e as características clínicas individuais, ou seja:
• Acima de 20 ng/mL é o valor desejável para população saudável (até 60 anos);
• Entre 30 e 60 ng/mL é o valor recomendado para grupos de risco como: idosos, gestantes, lactantes, pacientes com raquitismo/osteomalácia, osteoporose, pacientes com história de quedas e fraturas, causas secundárias de osteoporose (doenças e medicações), hiperparatiroidismo, doenças inflamatórias, doenças autoimunes, doença renal crônica e síndromes de má absorção (clínicas ou pós-cirúrgicas);
• Acima de 100 ng/mL: risco de toxicidade e hipercalcemia2
COMO A VITAMINA D É PRODUZIDA
Existem diferentes fontes para se obter vitamina D: pela alimentação, que responde por cerca de 10% a 20% das necessidades de vitamina D do organismo; por exposição ao sol; e por meio de suplementação3.
Para entender como o mecanismo de produção da vitamina D funciona, é preciso saber que há, na pele, um precursor cutâneo que é o 7-dehidrocolesterol, que sob a ação dos raios solares ultravioleta do tipo B (UVB) é transformado em colecalciferol.
Em seguida, cai na corrente sanguínea e chega ao fígado onde é convertida em calcifediol. Depois, o calcifediol passa pela metabolização renal onde é convertido em calcitriol. Todos esses compostos passam por transformações químicas para serem excretados pela via biliar.
CALCIFEDIOL VERSUS COLECALCIFEROL
• Em geral, em indivíduos com hipovitaminose D, a suplementação oral de calcifediol é mais potente nas
elevações séricas de vitamina D do que o colecalciferol.
• O calcifediol oral é cerca de três a cinco vezes mais potente que o colecalciferol4, (a média dos estudos é de 3.2 vezes mais potente que o colecalciferol5).
• O calcifediol oral resulta em um aumento mais rápido dos níveis séricos de vitamina D em comparação com o colecalciferol oral.
• O calcifediol é mais solúvel (hidrofílico) e, portanto, melhor absorvido no intestino que o colecalciferol, o que pode ser útil no tratamento de doenças associadas à diminuição da absorção intestinal, bem como obesidade.
DPREV ATIVE CHEGA AO MERCADO
A Myralis traz para o Brasil o DPrev Ative – um suplemento alimentar em comprimidos revestidos que contém calcifediol, a forma biodisponível e mais potente da vitamina D, que dispensa o metabolismo hepático permitindo que a elevação dos níveis séricos ocorra em um tempo menor.
DPrev Ative é indicado para adultos, crianças maiores de 11 anos, gestantes e lactantes com deficiência de vitamina D. O suplemento também pode ser usado por polimedicados, obesos e pacientes bariátricos.
A recomendação de consumo de DPrev Ative é de um comprimido ao dia.
Conheça outros produtos da linha:
• DPrev Todo Dia
Apresentado nas concentrações de 1.000 UI e 2.000 UI em comprimidos e cápsulas.
• DPrev Todo Dia Gotas
Com apresentações de 400UI, 600 UI e 1000 UI.
• DPrev Todo Dia Gomas
Está disponível nas apresentações de 600 UI (sabor framboesa) e 1.000 UI (sabor abacaxi).
• DPrev Tripla Ação
Traz a associação da vitamina D (1.000 UI), vitamina C (500 mg) e zinco (14,79) que auxilia no sistema imune.
• DPrev Cálcio
Suplemento alimentar à base de vitamina D que associa cálcio citrato malato (cálcio), bisglicinato de magnésio (magnésio) e menaquinona (vitamina K2). Essa apresentação auxilia na formação e manutenção de ossos e dentes.
Referências
1.Ministério da Saúde
Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/agosto/essencial-para-o-corpo vitamina-d-tem-como-principal-forma-de-absorcao-a-exposicao-correta-ao-sol. Acesso em: 21 de outubro de 2022.
2. Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML). Disponível em: sbpc.org.br/pt/noticias-e-eventos/noticias/592-sbpc-ml-e-sbem-sugerem-novo-modelo-de-laudo-laboratorial-para-25-hidroxivitamina-d. Acesso em: 18/10/2022.
3. Myralis.
4. Cesareo R, Falchetti A, Attanasio R, Tabacco G, Naciu AM, Palermo A. Hypovitaminosis D: Is It Time to Consider the Use of Calcifediol? Nutrients. 2019 May
6;11(5):1016. doi: 10.3390/nu11051016. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31064117/. Acesso em: 21 de outubro de 2022:
5. Quesada-Gomez JM, Bouillon R. Is calcifediol better than cholecalciferol for vitamin D supplementation? Osteoporos Int. 2018 Aug;29(8):1697-1711. doi:10.1007/s00198-018-4520-y. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29713796/. Acesso em: 21 de outubro de 2022.
6. Myralis – área médica