Com o custo de vida cada vez mais alto e o orçamento no limite da renda, a palavra desconto se tornou música para os ouvidos de muitos brasileiros. Especialmente quando o cliente chega ao balcão da farmácia, seja para aquela compra de rotina ou para uma despesa inesperada.
“O gasto com medicamentos é a primeira despesa em saúde das famílias brasileiras, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse sempre foi um dos principais gaps do modelo de saúde brasileiro. Na maioria dos países, os medicamentos prescritos pelos médicos têm algum tipo de subsídio, quer seja pelo estado ou pelo setor privado”, diz o presidente da Associação Brasileira das Empresas Operadoras de Programa de Benefícios em Medicamentos (PBMA), Luiz Monteiro.
Se algumas despesas podem ser cortadas do orçamento familiar, o medicamento não se encaixa na lista. E para que a conta feche no fim do mês, aderir aos Programas de Benefícios de Medicamentos (PBMs) é uma alternativa que traz vantagens para toda a cadeia, da indústria ao consumidor final. Isso porque mais do que oferecer desconto, esses programas são verdadeiras ferramentas de relacionamento e fidelização de clientes.
Nesses programas, os descontos são primordialmente custeados pela indústria, sendo a condição de reposição das unidades vendidas pré-negociadas com o varejo optante. Os PBMs significam, para a indústria, uma proteção às suas marcas e a manutenção do market share das mesmas e também do hábito prescritivo dos médicos. “Para os consumidores, esses programas representam a possibilidade de adesão aos tratamentos a preços mais acessíveis.
Para esmiuçar o assunto e apresentar os principais programas vigentes hoje no Brasil, a Contento Comunicação apresenta o E-Book Programas de descontos dos laboratórios. Confira e fique por dentro de todo o funcionamento dessa ferramenta estratégica!