Close Menu
Login
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • LinkedIn
  • Notícias
    • Notícias
    • Mercado
    • Saúde
    • PDV
    • Medicamentos
    • HPC
    • Regulatório
    • Lançamentos
  • Revista
    • Edição Atual
    • Edições Anteriores
    • Colunistas
    • Guia da Farmácia Responde
  • + Conteúdo
    • Vídeos
    • Ebooks
    • Especiais
    • Ferramentas
  • Plataformas
    • Guia Farma Digital
    • Guia de Equivalentes
    • Guia de Genericos
  • Serviços
    • Indústrias
    • Distribuidoras
    • Farmácias
    • Bulas
  • Busca de Medicamentos
  • Anuncie
ASSINE o Guia da Farmácia Cadastre-se na Área Restrita
×

Área Restrita

Cadastro gratuito apenas para prescritores de medicamento.
Acesse conteúdos exclusivos do Portal.

Cadastre-se

Esqueceu a senha?
Facebook X (Twitter) Instagram YouTube Login
Guia da Farmácia Guia da Farmácia
Guia da Farmácia
  • Notícias
    • Notícias
    • Mercado
    • Saúde
    • PDV
    • Medicamentos
    • HPC
    • Regulatório
    • Lançamentos
  • Revista
    • Edição Atual
    • Edições Anteriores
    • Colunistas
    • Guia da Farmácia Responde
  • + Conteúdo
    • Vídeos
    • Ebooks
    • Especiais
    • Ferramentas
  • Plataformas
    • Guia Farma Digital
    • Guia de Equivalentes
    • Guia de Genericos
  • Serviços
    • Indústrias
    • Distribuidoras
    • Farmácias
    • Bulas
  • Busca de Medicamentos
  • Anuncie
ASSINE o Guia da Farmácia
Notícias

Queda de casos em outros países indica que pico de Ômicron pode acontecer em duas a três semanas

Por Guia da Farmácia 19 de janeiro de 2022 Nenhum comentário 5 Minutos de leitura
casos-Ômicron

A variante Ômicron tem se mostrado não uma nova onda da Covid-19, mas, no entanto, um verdadeiro tsunami, provocando uma explosão de casos.

Da experiência desses lugares vem sendo possível prever o tempo de duração da crise: entre quatro e seis semanas de aumento vertiginoso no número de infecções até atingir o pico, seguido por, da mesma forma, queda acentuada.

Caso o Brasil siga esse padrão, estaríamos, então, a duas ou três semanas do pico e, assim, entrando logo em queda.

Exemplos de alguns países

A África do Sul, onde a variante foi identificada no final de novembro, é o primeiro exemplo. Após atingir o auge em 17 de dezembro, com 23 mil casos, atualmente tem número menor de casos do que nos primeiros dias daquele mês, com 4.636.

O Reino Unido já consolidou a mesma curva, embora ainda mantenha um número bem alto de infecções já que a onda chegou depois.

De maneira mais recente, Canadá, Austrália e cidades populosas dos Estados Unidos, como Nova York, também já observam o número de casos despencar.

Para o infectologista, professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Julio Croda, o padrão na curva dos outros países é claro: subida por cerca de cinco semanas e, depois, queda. No Brasil, isso deve se repetir:

“Vamos observar essa curva aqui e o estado onde isso será visto precocemente é São Paulo, que teve os primeiros casos. No entanto, como teve réveillon e férias, houve uma sincronização entre as regiões. É um tsunami que vem e vai muito rapidamente. Se considerarmos a semana entre Natal e Ano Novo como início da curva epidemiológica, teremos o pico no começo de fevereiro para depois começar a queda. Isso, claro, se a nossa curva epidêmica se comportar de forma semelhante”.

De acordo com Croda, o platô observado em outras ondas não se repete porque a taxa de transmissão é quatro vezes maior do que o vírus original e não há medidas restritivas dessa vez. Depois, quando o vírus não encontra pessoas suscetíveis, ou porque estão muito bem protegidas pela vacinação ou porque já foram infectadas, ocorre a queda é acentuada.

Já a professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) Ethel Maciel, que tem pós-doutorado em epidemiologia pela Universidade Johns Hopkins, considera a Ômicron “mais explosiva” do que as outras cepas do SARS-CoV-2, por isso a curva é tão aguda. Mas alerta para a falta de dados para o Brasil poder ter mais clareza sobre seu momento na pandemia:

“O problema no Brasil é o de sempre: não temos testes, e com o apagão de dados temos menos noção ainda do que está acontecendo. É difícil cravar com precisão acertada “, afirma.

Outros fatores especificamente regionais podem interferir. Os médicos temem um repique no fim das férias e volta às aulas ou, ainda, provocado pelo Carnaval. Por isso, é importante que haja forte investimento na dose de reforço para toda a população  e aceleração na vacinação das crianças.

Possível queda

O infectologista Filipe da Veiga explica que há formas de garantir uma queda mais acentuada no número de casos.

‘Vejo que alguns países caem mais rápido que outros. O ‘Vaccines-plus’ é uma sequência de orientações dadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no fim de 2021, que se somam à vacina: autotestes, isolamento por sete dias e uso de máscaras melhores, que não de pano, para reforçar a barreira. Os países que adotam testagem maciça e autoisolamento, em duas semanas têm 30% de queda de casos”,  afirma Veiga.

Atenção máxima

Para o médico, embora tudo indique que essa onda vai ser mais breve, não dá para relaxar:

“Acho que alguns estados podem enfrentar colapso no sistema de saúde. As vacinas ditam como vão ser mortes e internações, mas é o comportamento humano que dita a transmissão”.

A OMS também evita comemorar antes da hora. O diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou ontem que ainda há muito pela frente.

“Esta pandemia está longe de terminar, e dado o incrível crescimento da Ômicron em todo o mundo, é provável que surjam novas variantes — disse Adhanom em entrevista coletiva em Genebra, na Suíça.

“Em alguns países, os casos de Covid parecem ter atingido o pico, dando esperança de que o pior desta última onda já passou, mas nenhum está fora de perigo ainda”.

O exemplo de outras nações traz além de esperança, informações úteis. Para Julio Croda, é fundamental usar o exemplo das curvas epidemiológicas para que o poder público brasileiro se organize:

“A mensagem é que a gente tem que aprender com outros países e planejar melhor. Não é surpresa o que vai acontecer em poucas semanas, por isso precisamos investir em leitos de enfermaria e testes para a população”.

Como diferenciar os sintomas de Influenza, Ômicron e Flurona? 

Fonte: O Globo

Foto: Shutterstock

Guia da Farmácia

Premiado pela Anatec na categoria de mídia segmentada do ano, o Guia da Farmácia é hoje a publicação mais conhecida e lembrada pelos profissionais do varejo farmacêutico. Seu conteúdo diferenciado traz informações sobre os principais assuntos, produtos, empresas, tendências e eventos que permeiam o setor, além de Suplementos Especiais temáticos e da Lista de Preços mais completa do mercado.

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Edição Atual

Saúde Pública em Emergência Baixar Prévia

Notícias da Última Edição

O desafio da fidelização no varejo farmacêutico e o papel da tecnologia

5 de novembro de 2025 Leia mais »

Expansão do Site II impulsiona crescimento no segmento de colírios

3 de novembro de 2025 Leia mais »

Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • YouTube
  • LinkedIn
  • Telegram
  • WhatsApp

Sobre

Revista dirigida aos profissionais de saúde.

Rua da Paz, 1601
Conj 507
Chácara Santo Antônio, São Paulo - SP
04713-002
Tel: (11) 5082-2200
Clique aqui para enviar uma mensagem

Estamos nas redes sociais:

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • LinkedIn

Este site é protegido pelo reCAPTCHA e pelo Google:
A Política de Privacidade e Termos de Serviço são aplicados.

Institucional

  • Sobre o Guia da Farmácia
  • Contento
  • Anuncie
  • Loja Virtual
  • Assine o Guia da Farmácia
  • Outros sites do Grupo
    • Medicamentos Equivalentes
    • Medicamentos Genéricos
  • LGPD – Política de privacidade

Últimos Posts

Araujo inova na recompra de medicamentos contínuos

Araujo inova na recompra de medicamentos contínuos

7 de novembro de 2025
Drogaria Venancio abre 30 vagas em nova unidade

Drogaria Venancio abre 30 vagas em nova unidade

7 de novembro de 2025
RD Saúde aposta em robôs autônomos em novo CD

RD Saúde aposta em robôs autônomos em novo CD

7 de novembro de 2025
Sociedade Brasileira de Dermatologia alerta para riscos de esmaltes em gel

Sociedade Brasileira de Dermatologia alerta para riscos de esmaltes em gel

7 de novembro de 2025
Novembro Azul reforça alerta para prevenção do câncer de próstata

Novembro Azul reforça alerta para prevenção do câncer de próstata

7 de novembro de 2025