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    Início»Matéria»Outubro Rosa traz a necessidade da conscientização

    Outubro Rosa traz a necessidade da conscientização

    Guia da FarmáciaPor Guia da Farmácia17 de outubro de 2022Atualizado em:1 de novembro de 2022Nenhum comentário5 Minutos de leitura
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    Um caroço no seio ou na axila, uma alteração na pele da mama, vermelhidão ou secreção no mamilo, microcalcificações que aparecem no exame de rotina, secreção no mamilo ou mesmo dor na região pode ser sinal de câncer de mama. No autoexame em casa ou nos seus exames de rotina é preciso que as mulheres fiquem atentas a esses importantes detalhes para se certificarem de que não se trata de algo mais sério.

    O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células anormais da mama, que forma um tumor com potencial de invadir outros órgãos. Há vários tipos de tumor. Alguns têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem lentamente. A maioria dos casos, quando tratada adequadamente e em tempo oportuno, apresenta bom prognóstico.

    De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama é o mais incidente na população feminina mundial e brasileira. Também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.

    Para o Brasil, de acordo com o Atlas da Mortalidade [números do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus)], estima-se que 66.280 casos novos de câncer de mama para cada ano do triênio 2020-2022. Esse valor corresponde a um risco estimado de 61,61 casos novos a cada 100 mil mulheres.

    Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de mama feminino ocupa a primeira posição mais frequente em todas as regiões brasileiras, com um risco estimado de 81,06 por 100 mil na região Sudeste; de 71,16 por 100 mil na região Sul; de 45,24 por 100 mil na região Centro-Oeste; de 44,29 por 100 mil na região Nordeste; e de 21,34 por 100 mil na região Norte. Em 2020, foram 17.825 mortes pela doença.

    Para a redução da mortalidade, o controle do câncer de mama é essencial. “A mamografia é o único exame que reduz mortalidade, pois ela é capaz de identificar a doença em fases bem iniciais ou até mesmo lesões precursoras do câncer de mama. Uma vez que, na maioria dos casos, essas lesões se apresentam como microcalcificações e são vistas pela mamografia. Dessa forma, o exame é a principal maneira de rastreamento, insubstituível e que deve ser feito a partir dos 40 anos de idade”, explica a cirurgiã oncológica do A.C.Camargo Cancer Center, Dra. Fernanda Perez Magnani Leite.

    Mulheres com mamas densas também se beneficiam com a realização de ultrassonografia e tomossintese complementares à mamografia, acrescenta a mastologista do Hospital Israelita Albert Einstein, Dra. Daniela Matsumoto.

    “As que apresentam alto risco de câncer de mama por antecedente pessoal ou por história familiar podem precisar de exames complementares, como a ressonância magnética. É importante que a paciente converse com seu médico sobre quais são os antecedentes familiares de alto risco”, explica a Dra. Daniela.
    Importância do diagnóstico precoce

    A detecção precoce do câncer de mama possibilita um alto grau de cura. Entretanto, devido a pandemia da Covid-19, muitas mulheres, por medo de contrair o vírus, deixaram de realizar seus exames de rotina ou abandonaram o tratamento.

    Em algumas instituições, como na A.C.Camargo Cancer Center, houve uma redução do número de pacientes que continuaram com o seu rastreamento. E, com isso, o atendimento.

    “Conseguimos manter o tratamento daquelas já diagnosticadas. Tivemos uma redução de 13% do número de cirurgias no período da pandemia, o que compreende as cirurgias benignas. Logo, criamos o protocolo de atendimento oncológico seguro e estimulamos o retorno para realização de consultas e exames e, desta forma, não houve o aumento no número de casos de câncer de mama na nossa instituição”, explica a cirurgiã oncológica do A.C.Camargo Cancer Center, Dra. Fernanda Perez Magnani Leite.

    Uma vez confirmada a doença, o melhor tratamento é indicado. Os especialistas precisam considerar diversos aspectos como, por exemplo, as condições clínicas e o estágio, além da sua mutilação, quando é o caso. O tratamento do câncer está cada vez mais personalizado, e a depender dos aspectos da doença e do paciente, os médicos podem indicar o mais assertivo.

    “A reconstrução de mama é indicada a todos as pacientes que passaram por mutilação após a doença. Essa seria a principal indicação: o desejo da mulher de refazer a mama. Todavia, é importante lembramos que a mama tem como função primária a amamentação e na sua reconstrução, não há essa função. Ela refaz a formato da mama para uma ressocialização da paciente, ou seja, trazendo qualidade de vida e melhora da autoestima que ficou danificada por conta do tratamento cirúrgico”, enfatiza o cirurgião plástico e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), Dr. Fernando Amat.

    Ação de conscientização

    Outubro é conhecido mundialmente como um mês marcado por ações voltadas à prevenção e ao combate ao câncer de mama. Conhecido como Outubro Rosa, o movimento é celebrado desde os anos 90 e trouxe à tona debates cada vez mais relevantes, capazes de melhorar a qualidade de vida de muitas mulheres em todo o mundo.

    A campanha aborda questões relacionadas à doença e encoraja as mulheres a manterem seus exames em dia e a, principalmente, não abandonarem o tratamento para que o número de casos não volte a crescer.

    “Tanto nas unidades Einstein quanto no serviço oncológico da área pública gerenciada pelo Einstein, no Hospital Municipal Vila Santa Catarina, observou-se aumento do número de casos em que o diagnóstico foi realizado mais tardiamente, com tumores maiores, maior acometimento da pele e de linfonodos axilares. Tumores localmente avançados, na maioria das vezes, demandam mais tratamento. A maioria das pacientes precisa de quimioterapia, que passa a ser realizada antes mesmo da cirurgia”, diz a Dra. Daniela.

    Também nesses casos, as cirurgias tendem a ser mais extensas e a área de irradiação pela radioterapia também é maior. “Além disso, temos maior necessidade de exames adicionais para o estadiamento da doença (pesquisa de focos do carcinoma mamário acometendo outros órgãos)”, alerta a médica.

    Fonte: Guia da Farmácia
    Foto: Shutterstock

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