Mini dispositivos intrauterinos andalan são livres de hormônios e, com formato menor que os tradicionais, possibilitam melhor adaptação intrauterina.
Andalan, marca de Dispositivos Intrauterinos (DIUs) da DKT, inovou neste mercado com os Mini DIUs, se diferenciando pelo formato. Até 26,9% menor que o modelo de tamanho convencional, o DIU Andalan Comfort Mini Cu 375, por exemplo, possui formato em Ω (ômega) para assegurar a sua permanência na posição correta na cavidade uterina, de forma a minimizar o risco de expulsão.
Já o DIU Andalan Silverflex Mini Cu 380 Ag tem formato em “Y”, que facilita sua adaptação no útero e proporciona conforto e segurança no seu uso, sendo, igualmente, até 26,9% menor que o modelo convencional. Este dispositivo possui cobre e um fio de prata em seu núcleo, que retém a liberação de cobre, tornando a fragmentação mais lenta no decorrer dos anos. É de fácil colocação e remoção.
SEGURANÇA E EFICÁCIA
Os contraceptivos reversíveis de ação prolongada (LARCs), universo no qual os DIUs estão inseridos, têm maior eficácia, taxas de continuidade e taxa de satisfação mais altas em comparação com os contraceptivos de curta duração entre mulheres no início da idade fértil que escolhem usá-los.
As complicações dos DIUs são raras e diferem pouco entre mulheres de diferentes idades, o que torna esses métodos seguros desde o início da idade fértil.
Os DIUs utilizados em nulíparas (mulheres que nunca tiveram filhos) associam-se à elevada eficácia e segurança, sem riscos adicionais de doença inflamatória pélvica e infertilidade. Não há maior risco de perfurações e expulsões neste público.
DIFERENCIAIS DOS MINI DIUs ANDALAN
• São livres de hormônios.
• Podem ser inseridos a qualquer momento durante o ciclo menstrual.
• Garantem contracepção eficaz por até cinco anos.
• Não precisam de lembrança diária (livre de esquecimentos).
• Retorno rápido à fertilidade após a retirada.
• São indicados para mulheres em idade reprodutiva ou em situações especiais, conforme avaliação ginecológica.
Fonte: DKT
Referências:
1. Parecer nº 735 do Comitê do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG). Resumo: Adolescents and Long-Acting Reversible Contraception: Implants and Intrauterine Devices, Obstetrícia e Ginecologia: maio de 2018 – Volume 131 – Edição 5 – p 947-948 doi: 10.1097/AOG.0000000000002627.
2. Machado RB. Uso de Dispositivos Intrauterinos (DIU) em nulíparas. In: São Paulo: Federação das Associações Brasileiras de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo); 2018. 13 p. (Série, Orientações e Recomendações Febrasgo; nº 1/Comissão Nacional Especializada em Anticoncepção).
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