O farmacêutico, como profissional de saúde mais próximo da população, precisa ter conhecimento sobre as características do vírus e dos riscos que oferece à saúde
O avanço da varíola do macaco acendeu mais um sinal de alerta de saúde na comunidade internacional e no Brasil não foi diferente. Uma das principais formas de combate à doença é a informação, por isso, o farmacêutico, como profissional de saúde mais próximo da população, precisa ter conhecimento sobre as características do vírus e dos riscos que oferece à saúde, com o objetivo de oferecer atendimento adequado aos pacientes e ser referência na orientação à população.
Por isso, o CRF-SP está disponibilizando um informe técnico que apresenta um conteúdo rico sobre o tema, desde o histórico do Monkeypox, seu agente etiológico, evolução, sinais e sintomas, diagnóstico, formas de tratamento, assim como a adoção de medidas para redução da exposição ao vírus e melhores estratégias para prevenir a transmissão.
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Foto: Shutterstock
Fonte: CRF-SP
