Terapia de compressão é indicada para reduzir inchaços e estimular a circulação sanguínea
O linfedema é uma condição caracterizada pelo acúmulo de líquidos em determinadas regiões do corpo, que podem causar inchaço, rigidez no local e prejudicar o sistema linfático.
A causa pode ser genética, como no caso do linfedema primário.
Uma doença que as mulheres têm seis vezes mais chances de desenvolver do que os homens.
Existe também o linfedema secundário, que pode ser provocado por danos no sistema linfático, como por exemplo:
Cirurgias, tratamentos de câncer, acidentes e infecções, podendo, portanto, afetar pernas, genitais, pescoço e também o rosto.
Dessa maneira, diagnosticar precocemente o linfedema é primordial para iniciar, então, um bom tratamento com resultados mais satisfatórios.
Por isso, é muito importante ficar atento aos sinais do seu corpo.
Principais sintomas do linfedema
- Edema ou inchaço: mais comum nas extremidades dos membros inferiores ou superiores, podendo, então, aparecer também no pescoço, região genital, face, região inguinal, entre outros lugares do corpo.
- Dificuldades para movimentar a região: devido ao inchaço e à rigidez do local afetado.
- Pele grossa ou endurecida: a alteração do fluxo linfático pode provocar inflamação nas partes inchadas do corpo, com aumento da atividade e proliferação das células da pele. Portanto, se a pele não for tratada adequadamente, podem ocorrer infecções e inflamações graves.
- Peso ou rigidez nos membros: se dá pela concentração do líquido viscoso do sistema linfático.
Para tratar o linfedema, é importante, portanto, realizar um tratamento clínico e fisioterapêutico.
Normalmente feito, então, com drenagem linfática manual, terapia de compressão.
Além da prática de exercícios físicos e cuidados com a pele.
Fonte: Sigvaris Group
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