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    Início»Notícias»Anvisa aprova novo tratamento para câncer de pulmão
    Notícias

    Anvisa aprova novo tratamento para câncer de pulmão

    Guia da FarmáciaPor Guia da Farmácia29 de abril de 2020Nenhum comentário6 Minutos de leitura
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    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acaba de aprovar o primeiro tratamento para pacientes adultos com câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC) avançado que apresentam a alteração genética do ALK e já não respondem adequadamente às terapias-alvo de primeira e segunda geração utilizadas para essa mutação. Trata-se de Lorbrena (lorlatinibe), da Pfizer, um medicamento inovador que, nos estudos clínicos, se mostrou capaz de proporcionar alívio dos sintomas, redução dos tumores e aumento da sobrevida livre de progressão da doença.

    “A aprovação de lorlatinibe no Brasil é um grande avanço no tratamento do câncer de pulmão positivo para ALK e representa uma esperança para esses pacientes, que até então não contavam com opções específicas e eficazes de tratamento depois que os inibidores de tirosina quinase de primeira e segunda linha fracassavam”, afirma a diretora médica da Pfizer, Márjori Dulcine.

    Novo tratamento

    As tirosinas quinases são compostos que interferem no crescimento celular. Por isso, medicamentos que atuam sobre essas proteínas constituem uma estratégia de tratamento importante na oncologia. Nos últimos anos, os inibidores de tirosina quinase de primeira e segunda geração levaram a um grande avanço no combate ao câncer de pulmão com positividade do ALK. Por outro lado, grande parte desses tumores adquire resistência às terapias-alvo iniciais entre 1 e 3 anos após o início do tratamento, o que reforça a importância da busca por novas alternativas para esses pacientes.

    Já aprovado nos Estados Unidos e na União Europeia, lorlatinibe é um potente inibidor de tirosina quinase de terceira geração. Primeira e única terapia alvo para pacientes que tiveram progressão do câncer de pulmão associado ao ALK mesmo após a utilização de inibidores de quinase de segunda geração, lorlatinibe foi desenvolvido para atuar nas mutações das quais os medicamentos anteriores poderiam apresentar alguma resistência.

    “Utilizando um software de modelagem por computador, os cientistas sintetizaram as moléculas de lorlatinibe com base na estrutura conhecida das células tumorais do pulmão. Com isso, foi possível chegar a um tratamento altamente dirigido para o câncer de pulmão positivo para ALK”, detalha Márjori.

    Resultado positivos

    Nos Estados Unidos, lorlatinibe foi licenciado pelo programa de aprovação acelerada da Food and Drug Administration (FDA) a partir dos resultados positivos nos estudos clínicos com o medicamento. Pacientes que receberam lorlatinibe após o tratamento com inibidores de quinase de primeira e segunda geração experimentaram uma taxa mínima de sobrevida livre de progressão da doença de 5,5 meses. Além disso, em 48% dos casos, verificou-se a redução parcial ou total dos tumores.

    “A taxa de resposta dos tumores ao lorlatinibe é um ponto de destaque, sem dúvida. Mas esses pacientes também tiveram o alívio de sintomas associados ao câncer de pulmão, o que se reflete em uma melhora no bem-estar físico, emocional e social. Isso significa que, além de prolongar a vida, estamos contribuindo para que essas pessoas possam viver melhor”, comenta Márjori.

    Lorlatinibe também se destaca pela capacidade de tratar as metástases cerebrais do tumor, que estão presentes em grande parte dos pacientes com câncer de pulmão positivo para ALK tratados previamente com outros inibidores de tirosina quinase. “O cérebro é protegido por uma barreira altamente seletiva denominada barreira hematoencefálica, que a maioria dos medicamentos não consegue transpor. Lorlatinibe, porém, pode atravessar essa estrutura e agir sobre as células tumorais do cérebro”, destaca a médica.

    Desafios do tratamento do câncer de pulmão

    Apesar dos avanços no tratamento, o câncer de pulmão ainda é o tipo de neoplasia que mais provoca mortes em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Para o Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) projeta um total de 30 mil casos novos da doença por ano para o biênio 2020-2022. Só no ano de 2017, cerca de 27.929 brasileiros morreram em decorrência do tumor.

    A falta de conhecimento sobre o câncer de pulmão representa um desafio significativo no combate à doença. Na América Latina, por exemplo, a desinformação a respeito das causas e sintomas da doença contribui para a demora na identificação do tumor: cerca de 85% desses pacientes são diagnosticados em estágios tardios, o que dificulta o tratamento.

    “Um outro desafio em relação ao câncer de pulmão é a questão do estigma. Como grande parte dos casos está associada ao cigarro, muitas vezes existe um olhar de culpa e desconfiança que pesa sobre esse paciente, mesmo quando ele não fuma”, afirma Márjori. Cerca de 36% dos tumores pulmonares não estão associados ao fumo e se devem a fatores como poluição do ar, exposições ocupacionais ou mutações genéticas específicas.

    Sobre o câncer de pulmão

    O câncer de pulmão pode se apresentar, basicamente, de duas formas principais, cada uma com características próprias de crescimento e de disseminação, assim como de tratamento: tumores de células pequenas (CPPC) e de não pequenas células (CPNPC) – esta última categoria, que se desenvolve a partir das células epiteliais, representa de 80% a 85% do total de casos de tumores pulmonares.

    Estima-se que cerca de 3% a 5% dos pacientes com CPNPC apresentem alterações no gene ALK. Embora já esteja claro que essas alterações representam fatores-chave no desenvolvimento do tumor, suas causas ainda não estão totalmente esclarecidas. Sabe-se, no entanto, que os quadros de CPNPC com essa alteração costumam acometer um perfil de pacientes diferente do padrão geral dos tumores de pulmão: muitas vezes são diagnosticados em pessoas que nunca fumaram.

    As estatísticas a respeito da sobrevida em pacientes com câncer de pulmão variam conforme o estadiamento da doença no momento do diagnóstico. Apesar de o prognóstico para o câncer de pulmão não ser otimista, com o avanço das pesquisas na área de oncologia, a exemplo da evolução dos tratamentos baseados em terapia-alvo, o combate à doença está mudando.

    “Hoje, temos uma compreensão melhor das características de cada tipo de câncer de pulmão e podemos tratar a doença de forma mais personalizada. Lorlatinibe é um reflexo dos esforços destinados ao tratamento do câncer de pulmão positivo para ALK, que incluem uma série de desafios, como a resistência e propagação do tumor para o cérebro. Nesse sentido, o medicamento supre uma importante necessidade não atendida dos pacientes”, conclui Márjori.

    Câncer de pulmão: não fumantes também correm risco 

    Foto: Shutterstock

    Fonte: Pfizer

     

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