Brasileiros são os mais propícios a cortar ou tingir o próprio cabelo sozinhos

Tutoriais on-line apoiam quase metade das pessoas nessa atividade

É fato que a pandemia do novo Coronavírus mudou os hábitos de consumo, mas o que acontece especificamente com os procedimentos em relação aos cuidados com o cabelo? A Kantar mostra como esta atividade está se transformando no Brasil e no mundo durante o isolamento social. No Brasil, 58% das pessoas pagam para fazer algum tratamento no cabelo no mínimo a cada dois meses, o que representa 61 milhões de indivíduos versus 40% da média global.

E agora, com os salões de beleza fechados devido às determinações de isolamento social, mais de 50% dos entrevistados do Reino Unido, Estados Unidos, Espanha, Alemanha, Itália, França e Brasil afirmam que esperarão a quarentena terminar para procurar seus cabeleireiros, enquanto 19% pretendem pedir ajuda às pessoas com quem moram e 21% fazer sozinhas. Os brasileiros se mostram os mais ousados: o percentual dos que resolveriam cortar o cabelo ou fazer tinturas sozinhos é 28%, sendo que 15% recorreriam a tutoriais on-line.

Globalmente, as mulheres são mais pacientes em relação a ter de novo serviços profissionais: 55% delas versus 48% dos homens, que serão os mais afetados, uma vez que costumam cortar o cabelo com mais frequência.

“Nesse cenário, os homens mais novos estão confortáveis em deixar um amigo ou membro da família cuidar da sua aparência durante o período de quarentena. Em todos os países pesquisados, quase 25% dos homens entre 18 a 24 anos disseram que fariam isso”, explica o gerente de Expert Solutions & Out Of Home da Kantar, Renan Morais.

Foto: Shutterstock

Fonte: Kantar

 

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