Ansiedade foi o principal fator que impactou a força de trabalho
A saúde emocional tem ganhado cada vez mais espaço na lista de prioridades das corporações. Pesquisa do Empregos.com.br, apontou que, nos últimos dois anos, houve um aumento de 49,4% no interesse das empresas em implantar ações de saúde e bem-estar na rotina de seus colaboradores.
O tema, que antes avançava de forma tímida, deu um salto com a chegada da pandemia.
De acordo com a plataforma, um quarto das empresas afastaram de 1 a 5 funcionários por adoecimento mental nos últimos 12 meses.
A ansiedade é apontada como o fator que mais impacta a força de trabalho (41%), seguida pelo estresse (31,9%), depressão ou síndrome do pânico (26,7%) e burnout (9,2%).
Adoecimento mental: o que fazer para evitar?
Para melhorar a qualidade de vida de seus colaboradores, diversas companhias oferecem programas de bem-estar em sua política, que englobam desde o convênio médico (48,6%), até desconto em academias (10%), sessão de terapia e aulas de yoga (8,4%).
Além desses cuidados, as companhias também estão desenvolvendo, portanto, estratégias para atuar na prevenção de doenças, mostrou a pesquisa.
Dentre as 251 empresas que participaram do estudo, 34,3% realizaram iniciativas para informar e prevenir transtornos mentais no ambiente de trabalho.
E também metade das companhias consultadas possui canais de feedback para ouvir, então, os colaboradores.
Dessa maneira, então, a preocupação com o bem-estar dos trabalhadores deve estar na agenda das companhias nos próximos anos.
A saber, a pesquisa foi realizada entre os dias 22 e 29 de julho, com 251 empresas cadastradas na base do Empregos.com.br, com quadro de colaboradores entre 5 e 500 profissionais.
Fonte: Empregos.com.br
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