A Bifral realizou um estudo com o público adulto onde foi relacionado a incontinência urinária com casos de dermatite. Veja detalhes da pesquisa
A Bigfral, encomendou ao Índice de Preços ao Consumidor (IPEC) um estudo nacional com duas mil pessoas entrevistadas, que quantifica a prevalência atual de incontinência urinária, sua correlação com lesões de pele e como afetam a qualidade de vida emocional e física de pessoas e cuidadores.
Em parceria com Associação Brasileira pela Continência BC Stuart, a Bigfral trabalha, contudo, em ações para conscientizar a população sobre incontinência, tratamentos e também como minimizar seu impacto no bem-estar da população brasileira.
O estudo apresentou que a incontinência urinária acomete 30% da população brasileira. Sendo mulheres em sua maioria, assim, representando 68%.
Apesar de 88% responderem que tem incontinência leve (algumas gotas ou pouco escape de urina), 69% das pessoas, no entanto, afirmam não saber que qualquer perda de urina é considerada incontinência urinária.
A saber, metade da população apresenta perda de escapes de urina por esforço, seja pegar peso, tossir, espirrar e até mesmo rir.
Incontinência urinária X dermatite
Pela primeira vez no Brasil, o estudo relacionou a incontinência urinaria com casos de dermatite.
Onde cerca de 77% das pessoas com incontinência afirmam, então, que já tiveram alguma dermatite próximo a região íntima.
Já 93% afirmam que causa incômodo.
Aproximadamente 71% das pessoas entendem que quem possui incontinência urinaria (iu) se sente envergonhado.
36% das pessoas entendem que quem possui incontinência se isolam.
Além disso, 51% das pessoas se sentem doentes, 55% afirmam impactar na feminilidade e 69% das pessoas com dermatite cuidam ou previnem-se – a maioria mantendo a região limpa e seca.
Incontinência urinária: Perda de controle
Fonte: Bigfral
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