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    Início»Notícias»Estado de São Paulo vai regredir para fase amarela
    Notícias

    Estado de São Paulo vai regredir para fase amarela

    Guia da FarmáciaPor Guia da Farmácia30 de novembro de 2020Nenhum comentário3 Minutos de leitura
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    são-paulo-regride-fase-amarela
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    O governador João Doria  deve anunciar daqui a pouco em coletiva que o Estado de São Paulo vai voltar para a fase amarela do plano de combate ao novo coronavírus. Dessa forma, comércio, bares, restaurantes e eventos culturais terão mais restrições.

    Não haverá mudanças para as escolas particulares e públicas, que estão abertas desde setembro no Estado e desde outubro, na capital. A definição de Doria era esperada para esta segunda-feira, 30, um dia após seu candidato Bruno Covas ser reeleito na capital.

    Movimentos de pediatras e de pais de alunos pedindo que as escolas não fossem afetadas por novas restrições com a piora da pandemia no Estado foram cruciais na decisão do governo. O exemplo da Europa, que entrou novamente em lockdown, mas manteve a educação aberta, também foi determinante.

    No Brasil, Estados como Rio Grande do Sul e Santa Catarina também estão com entendimentos semelhantes, de que outros serviços devem fechar e as escolas precisam ser consideradas essencias pelos danos causados às crianças.

    Pediatras também sustentam que as crianças transmitem muito menos o vírus do que adultos e que as escolas já conseguiram se adaptar bem aos protocolos.

    Pesquisa feita pelo sindicato e associação das escolas particulares mostra que em 86% das mais de 500 instituições consultadas não houve nenhum caso de Covid-19 desde que foram abertas.

    Fase de ‘flexibilização’

    A fase 3 (amarela) do Plano São Paulo é de maior flexibilização e impõe redução de no atendimento.

    Assim, as principais diferenças em relação à fase 4 (verde) estabelecem que a maioria dos setores reduzam o atendimento de 60% para 40% da capacidade total e evitem aglomerações em pé. 

    Para academias, o funcionamento fica restrito a 30% da capacidade total do espaço, por 6h  diárias e apenas para aulas individuais com agendamento prévio.

    Shoppings, galerias e outros estabelecimentos comerciais também têm a permissão de atendimento reduzida de 60% para 40% da capacidade, e horário de abertura de 12 horas para 10. 

    Bares e restaurantes continuam permitidos a atender presencialmente, mas agora o atendimento volta a ser liberado para apenas 40% da capacidade total do estabelecimento, que pode ficar aberto até as 23h, mas precisa encerrar o serviço às 22h.

    Já salões de beleza, cinemas e teatros também regridem e só estão liberados para 40% dos assentos totais.

    A principal diferença é que, para o setor cultural, o público presencial não poderá ficar em pé durante eventos e outras atividades. 

    De acordo com a última atualização do Plano São Paulo, em 24 de outubro, 11 regiões do Estado já estavam na fase 4 (verde), de abertura parcial. Entre elas, a capital paulista, a Baixada Santista, Campinas, Piracicaba, Taubaté e Sorocaba.

    Autorização dos governos municipais

    Apesar de a fase 3 (amarela) prever a flexibilização de alguns serviços e atividades, a abertura depende da autorização dos governos municipais.

    Na capital, o prefeito Bruno Covas só permitiu a retomada do setor cultural e a abertura de parques quando o município entrou na fase 4 (verde). 

    Na educação, o Estado continua autorizando 35% da quantidade de alunos nas escolas por dia e aulas para médio e fundamental.

    A capital, no entanto, foi mais restritiva e permite apenas 20% dos alunos, com aulas apenas para o médio. O restante pode apenas ter atividades extra-curriculares.

    Resta saber o que vai definir Covas com relação à educação da cidade nesta semana.

    Fonte: Estadão

    Foto: Shuttestock

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