Exclusivo: Longevidade na farmácia: como atender o público da terceira idade

Saiba como conquistar o público da terceira idade e aumentar o tíquete médio da farmácia

O público da terceira idade, de fato, não é mais como era antigamente. Para muitos, a aposentadoria em sua forma clássica – com dias ociosos – e saúde debilitada deram lugar para uma rotina bastante produtiva.

Hoje eles são milhões, mas de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o número de pessoas com idade superior a 60 anos chegará a 2 bilhões até 2050. Isso representará um quinto da população mundial. O Ministério da Saúde (MS) aponta que, em 2030, a quantidade de idosos no País ultrapassará o total de crianças entre zero e 14 anos de idade.

Assim, o que se vê no País é que uma boa parcela desse público ainda se mantém no mercado de trabalho – por vezes, são bastante ou únicos responsáveis pela renda familiar – e a saúde vai muito bem, obrigada! Afinal, hoje, um grande número de idosos pensa em alcançar a longevidade com saúde e, para isso, focam na prevenção e não no tratamento de doenças.

Esse perfil faz com que os idosos constituam um público importante para o varejo como um todo. Na farmácia, essa importância se estende já que, apensar de todos os esforços para a prevenção de doenças, muitas delas chegam de forma crônica, precisando de cuidados contínuos.

Portanto, o canal precisa se dedicar a um bom atendimento para esse público, tendo cuidados com as rupturas (que podem levar à desistência de uma boa parte da lista de compras) e num bom atendimento, inclusive digital. Ao contrário do que muitos pensam, essa fatia da população se mostra altamente conectada e receptiva às tecnologias que possam aprimorar sua experiência de compras.

Para saber mais sobre o assunto, confira o Especial Longevidade 2023, publicado em setembro, junto com a revista Guia da Farmácia.

Como atender a terceira idade na farmácia? 

Fonte: Guia da Farmácia

Foto: Shutterstock

2 Comentários

  1. Regina Célia Gonçalves em

    Uma farmácia para prestar o atendimento que a Anvisa propõe tem que ter espaço grande salas com com profissional fazendo anamnese aferindo a PA fazendo teste de glicemia do paciente e ainda atender no balcão , o telefone isso é inviável
    Aprendi que cada macaco no seu galho .
    Isso não é coisa para que a Anvisa descida
    Sem antes rever que os enfermeiros capacitados que tem pós graduação em ESF ou atenção primária
    Pode muito bem fazer porque é a função deles
    Eu j vi farmácia que afere a PA e A glicemia de paciente cobrar um absurdo .
    Como profissional de saúde eu acho que isso é inviável.

  2. Cândido do Carmo Henriques em

    O maior problema com aposentado é de repente uma medicação deixa o mercado e a sua cardiologista informa que não tem outro para subsidiar aí vem as consequências minha pressão sempre 12×7,o remédio terminou agora dor de cabeça noite e dia pressão 8×6,percorri todas as farmácias do Rio é só me informam que o laboratório não fabrica mais,um problema de saúde para o paciente, alguém têm uma informação para mim,a medicação é ATENSINA 0,150mg..Obg

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