Kimberly-Clark reduz a zero a destinação de resíduos para aterros em suas fábricas

Todas as fábricas da Kimberly Clark no Brasil conquistaram o marco de 100% de reaproveitamento dos resíduos gerados em decorrência da produção

A multinacional Kimberly-Clark acaba de conquistar mais um passo rumo às suas metas globais de sustentabilidade. Todas as fábricas da companhia no Brasil atingiram a meta de se tornarem “Aterro Zero”. Isso significa que 100% dos resíduos gerados na produção de todas as plantas podem ser reaproveitados de alguma forma, fazendo com que a operação não descarte mais rejeito em aterros sanitários. 

A Kimberly-Clark inovou ao criar um índice de valorização de resíduos, o IVR, que tem como objetivo direcionar esforços e acompanhar o gerenciamento dos materiais considerados resíduos e o seu impacto financeiro para a operação.

“Como resultado destes esforços, desde 2015, a gestão de resíduos gerou uma receita líquida (saldo entre despesas e receitas) acumulada até 2019 de mais de R$ 7 milhões. Em 2014, quando se iniciou este trabalho, o saldo era negativo de R$1,7 milhão”, exemplifica o Gerente de Meio Ambiente da Kimberly-Clark, Jorge Colla.

Zerar o envio de materiais excedentes para aterros faz parte das metas globais de sustentabilidade da companhia, detalhadas na sua Visão 2022.

Kimberly-Clark e a correta destinação de resíduos

No Brasil, esse processo vem acontecendo desde 2016, e em 2020, ao conseguir reduzir a zero este tipo de destinação em todas as unidades, a multinacional alcança a meta dois anos antes do previsto pela visão da companhia.

Vidro, sucata metálica, papel e papelão também são reciclados.

Assim como os resíduos da produção de fraldas, que podem virar desde madeira plástica até combustível.

Todo material de entulho toma nova forma como material de construção, substituindo a areia e a pedra brita, por exemplo.

Reciclagem  

Sobre a reciclagem de embalagens no pós-consumo, a Kimberly-Clark participa do Programa “De a Mão Para o Futuro – Reciclagem, Trabalho e Renda”, coordenado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).

O programa tem como princípio a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos e atua apoiando redes e cooperativas de catadores de materiais recicláveis.

Ele é implementado no âmbito da Logística Reversa de Embalagens, com abrangência nacional.

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Fonte e foto: Kimberly-Clark Brasil

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