Parceria entre FCecon e Roche garante agilidade no diagnóstico de câncer

O exame de Imunohistoquímica, utilizado para definir o perfil biológico do tumor, agiliza o diagnóstico de câncer

A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon) passou a integrar o programa Roche Testing, do Laboratório Roche, que possibilita a avaliação completa do painel de Imunohistoquímica para o câncer de mama. Assim, garante mais agilidade no diagnóstico da doença.

O exame de Imunohistoquímica, utilizado para definir o perfil biológico do tumor, funciona como a identidade do câncer de mama. Por isso, é essencial para se estabelecer o procedimento terapêutico pelo médico. Dessa forma, desde a inclusão no programa, já foi possível a realização de ao menos 84 exames. Todos sem nenhum tipo de ônus para a paciente ou para a Fundação.

Segundo o diretor-presidente da FCecon, o mastologista Gérson Mourão, os resultados têm sido disponibilizados pelo Laboratório em sete dias úteis, proporcionando ganho de tempo para a paciente. “Ao marcar a consulta com o oncologista clínico ou mastologista, as mulheres chegam com o resultado em mãos. De posse das informações sobre o perfil biológico do tumor, é possível estabelecer o tratamento mais adequado ao paciente”, pontuou.

Roche Testing

Trata-se de um programa que possibilita a avaliação completa do painel de Imunohistoquímica para o câncer de mama, em instituições que se enquadram nos critérios de elegibilidade estabelecidos pela Roche.

Além disso, a FCecon e a paciente são isentas de quaisquer custos e/ou taxas para o recolhimento logístico. Também não há custos e taxas para a realização do teste.

Exame essencial para diagnóstico do câncer

A chefe do serviço de Oncologia Clínica, Gilmara Resende, frisou que a Imunohistoquímica é parte essencial para o tratamento contra o câncer de mama. Seja em cenários adjuvante – complemento com outro medicamento –, neoadjuvante – antes de um procedimento cirúrgico ou radioterápico – e paliativo.

Apesar disso, a médica afirma que antes de se iniciar o tratamento, também é preciso analisar o tamanho do tumor. Além de analisar se os gânglios linfáticos estão comprometidos, a idade, dentre outros fatores.

Foto: Shutterstock
Fonte: Portal A Crítica

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