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Saúde

Por que o câncer de intestino é cada vez mais comum antes dos 50?

Por Guia da Farmácia 16 de janeiro de 2023 Atualizado em: 11 de janeiro de 2023 Nenhum comentário 5 Minutos de leitura
Mortalidade-por-cancer-colorretal-cresce-20%-na-America-Latina

Um estudo feito em 2022 pela Universidade Harvard (EUA), publicado na revista científica Nature Reviews Clinical Oncology, mostrou que mesmo os cânceres que comumente eram diagnosticados em pessoas mais velhas – como os de intestino, mama, estômago e pâncreas – têm crescido entre pacientes com menos de 50 anos. Essas informações foram reafirmadas em um outro estudo, britânico, publicado na British Journal of Cancer.

Após revisar os registros de câncer de 44 países, os cientistas identificaram que essa incidência de início precoce está aumentando rapidamente em muitos países de renda média a alta, o que indica, portanto, que não se trata de uma questão de falta de recursos.

Entre os possíveis motivos, o estudo aponta que o estilo de vida da sociedade, que mudou consideravelmente nas últimas décadas.

Sedentarismo, consumo de alimentos ultraprocessados, obesidade, distúrbios no sono e poluição ambiental estão entre os hábitos que favorecem o surgimento da doença – e são mais comuns hoje que há 50 anos.

Além disso, o uso de tecnologias mais precisas na detecção de tumores sensíveis, como os de tireoide, pode estar contribuindo para o diagnóstico precoce de cânceres que se alastram lentamente.

O câncer de intestino

O câncer de intestino, que pode ser de cólon ou reto, é um dos mais incidentes no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), logo atrás dos de pele, mama e próstata.

Contudo, apesar de a incidência ser semelhante em homens e mulheres, a mortalidade, segundo o Inca, varia de 8,4% dos casos em pacientes do sexo masculino a 9,6% no sexo feminino.

A doença é mais comum entre os 60 e os 65 anos e o intestino grosso é o órgão mais afetado. Tem tratamento, na maioria dos casos, e é curável se detectado precocemente se ainda não atingiu outros órgãos. Os tumores chamados adenocarcenoma – mesmo tipo que foi diagnosticado em Preta Gil – são os mais comuns.

Na maioria dos casos, o câncer começa com uma pequena lesão ou ferida no intestino, um pólipo (verruga), que não resulta em sintomas. É comum que os sintomas surjam apenas quando a lesão está avançada, quando causa obstrução no intestino e dificulta a passagem das fezes ou se aprofundou nas camadas do intestino, causando dores.

Sintomas e tratamento

Os sintomas do câncer de cólon podem variar muito de paciente para paciente e dependem, principalmente, da fase em que a doença está, aponta Ricardo Carvalho, médico oncologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Geralmente, são desconfortos abdominais, sangramento nas fezes, alteração no tamanho das fezes (muito finas, por exemplo), mudanças na frequência de ir ao banheiro e constipação. Dores abdominais fortes, redução de peso, fadiga e vômitos podem aparecer em casos mais agravados.

“Em muitos casos, principalmente quando a doença está em fase inicial, não há sintomas aparentes ou eles são muito leves”, alerta o médico, reforçando a importância dos exames de rotina para detectar a doença. “Quando é diagnosticada em fase precoce, as chances de cura são maiores.”

A colonoscopia é o principal exame para detectar pólipos e/ou tumores. Foi a forma como Simony – que passou por quimioterapia e radioterapia – descobriu a doença.

Os principais tratamentos são cirurgias (para estágios iniciais), quimioterapia, imunoterapia e radioterapia.

Prevenção

Após identificar o aumento de casos entre pessoas mais jovens, a Sociedade Americana de Câncer passou a recomendar o rastreamento de câncer colorretal pela colonoscopia a partir dos 45 anos, mesmo quando não houver sintomas ou casos da doença na família. O ideal é fazer o exame a cada três a cinco anos.

Para pessoas com histórico de câncer colorretal na família, o recomendado é que se procure um médico o quanto antes para que ele avalie a necessidade e frequência do rastreio.

O fato de ter um parente em 1º grau que já teve a doença faz com que a pessoa tenha mais riscos de desenvolver o problema.

“Caso a pessoa tenha parente de 1º grau que teve câncer de cólon, nós temos que pegar a idade com a qual esse parente teve o seu diagnóstico e subtrair 10 anos para chegar à idade ideal com a qual a pessoa deve começar a fazer os exames”, explica Carvalho. Ou seja, se o pai diagnosticou um câncer aos 50 anos, aos 40 o filho já deve começar a fazer a colonoscopia para monitoramento.

O intervalo com o qual a colonoscopia deve ser feita vai depender do que for encontrado nos exames anteriores. Se houver sinais precursores ao câncer, a frequência será aumentada, caso contrário, ela deve ser feita a cada três ou cinco anos, indica o médico.

Controlar fatores externos também é essencial para evitar a doença. Segundo o Inca, cerca de 30% dos casos de câncer podem ser evitados com mudanças no estilo de vida.

Nesse sentido, é importante mudar os hábitos alimentares que influenciam negativamente, como dietas com alta ingestão de carne vermelha, alimentos ultraprocessados, industrializados (como presunto, salame, embutidos e enlatados) e pobres em frutas, vegetais e fibras. Tabagismo e alcoolismo também são considerados fatores de risco.

Fonte: Estadão

Foto: Shutterstock

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