O Brasil está entre os maiores mercados de cosméticos infantis no mundo, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No entanto, antes de os pais escolherem quais cosméticos usar em crianças entre 3 e 7 anos, a dermatologista especialista em cosmiatria e parceira Souvie, Luciana Garbelini, dá algumas dicas que podem evitar dores de cabeças futuras.
Vamos às elas!
Atenção ao rótulo – Os cosméticos para adultos e crianças não são todos iguais. A pele de uma criança não tem as mesmas necessidades do que a adulta.
Por isso, optar por cosméticos específicos para essa faixa etária e que respeitem essa fase da vida, com ingredientes que não irão causar problemas à pele da criança, é fundamental.
Entenda a fórmula – Ftalatos, silicones, petrolatos, sulfatos, fragrâncias sintéticas, parabenos, óleos minerais e corantes costumam ser comuns em cosméticos, incluindo os infantis.
Porém, é necessário cuidado e atenção na hora de escolher um produto que possua um ou mais desses componentes.
Empresas que atendem o público infantil precisam seguir algumas exigências da Anvisa a fim de protegerem a pele da criança. No entanto, isso não significa que a pele não apresentará problemas.
Por isso, se identificar qualquer um desses ingredientes, fique atento, e se puder evitar tais produtos, faça isso. Essa escolha pode minimizar quaisquer riscos à saúde da pele da criança.
Pense a longo prazo – Nós “alimentamos” nossa pele com o que passamos sobre ela. Por isso, é importante que a pele da criança, ao se tornar adulta, reflita os cuidados que os pais tiveram com a escolha dos cosméticos.
Cosméticos orgânicos para crianças – Cuidar da pele com cosméticos livres de petrolatos e substâncias similares, protege a criança para que a sua pele se desenvolva saudável.
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Fonte: Dermatologista Luciana Garbelini