A Kimberly-Clark segue sua jornada ao encontro das metas estabelecidas em sua estratégia de sustentabilidade 2030, que visa melhorar a qualidade de vida e o bem-estar de 1 bilhão de pessoas em comunidades vulneráveis em todo o mundo e reduzir pela metade sua pegada ambiental.
Dessa maneira, então, a companhia vem olhando atentamente para cada etapa da cadeia produtiva de seus produtos.
Desde a matéria-prima utilizada, até práticas adotadas na linha de produção, no transporte e na distribuição.
A saber, desde 2020, a companhia possui o marco de “aterro zero” em todas as fábricas brasileiras, ou seja, nenhum excedente de produção é descartado em aterros sanitários.
Portanto, de polímeros à matéria orgânica gerada nas fábricas, tudo é, então, reaproveitado de alguma forma.
Essa iniciativa está alinhada à meta de redução em até 50% as emissões de carbono e de gases de efeito estufa de suas operações e cadeia de suprimentos.
Meta
Entre os compromissos para os próximos 10 anos está a redução da pegada ambiental da companhia pela metade.
Uma das principais estratégias para alcançar esse objetivo é também seguir investindo na redução do uso de fibras florestais naturais na fabricação dos produtos.
Nesse tópico, a operação brasileira da Kimberly-Clark é, portanto, uma das referências globais:
A celulose utilizada nas linhas tissue (lenços de papel, guardanapos de papel e papel higiênico) é, portanto, composta por fibras certificadas pelo FSC®.
Além de outros materiais controlados, que chancela um manejo ambientalmente adequado, socialmente benéfico e economicamente viável das florestas utilizadas para a produção destas fibras.
Já a produção de celulose certificada FSC® se dá a partir de florestas plantadas.
Como por exemplo: florestas de eucalipto, e não com o corte de florestas nativas.
E também os produtos tissue da Kimberly-Clark produzidos com estas fibras são certificados FSC (procure por nossos produtos certificados FSC C105374).
Inovar
Para o diretor de operações da Kimberly-Clark no Brasil, Carlos Pereira, “as nossas metas e prioridades estão diretamente ligadas aos nossos consumidores, o que fazemos e como fazemos. Para isso, é fundamental que toda companhia trabalhe juntos para fomentar inovações e buscar as mudanças que são necessárias, enquanto seguimos em busca de criar valor social, ambiental e financeiro.”
A companhia também tem uma meta global ambiciosa de melhorar a vida de 1 bilhão de pessoas.
Para isso, então, por meio de suas marcas vem desenvolvendo programas de impacto social.
Uma das iniciativas é o programa Banheiros Mudam Vidas, liderado pela marca Neve®, que tem como foco o desenvolvimento de soluções na área de saneamento básico.
Concebido em 2015, na Bolívia, o programa chegou ao Brasil em 2016 e está presente, atualmente, em 12 países.
Em 2021, o programa faz sua estreia como articulador.
Reunindo, então, parceiros importantes ao redor de discussões e soluções sobre saneamento básico no Brasil.
Sustentabilidade das marcas
Entre os compromissos globais de sustentabilidade assumidos pela Kimberly-Clark até 2030, está a redução do uso de plástico virgem à base de fósseis em 50%.
Para ajudar no cumprimento de sua meta, a marca Neve desenvolveu a linha Neve Puro e Natural, que usa embalagens feitas de Polietileno verde (PE) que se as tornam sustentáveis e 100% reciclável.
Além disso, a marca Huggies lançou, recentemente, uma versão de embalagem refil para o Sabonete Líquido Extra Suave de 200ml.
O novo formato tem uma redução de 75% de uso de plástico se comparado à embalagem tradicional, além de disponibilizar embalagens econômicas de 600 ml.
Todavia, a marca também retirou conservantes dos cremes preventivos de assaduras e o corante amarelo da linha “Chá de Camomila”.
Priorizando, dessa maneira, substâncias que não tenham impacto nos mares, rios e reservas de água potável subterrâneas.
Já o sabonete em barra também passou por mudanças com adoção de base vegetal e, desde então, é feito com um ácido graxo de origem vegetal e óleo de palma certificado.
A marca Huggies lançou, em 2021, o programa piloto Minha Primeira Reciclagem possibilita que as fraldas utilizadas nas escolas sejam, portanto, coletadas, recicladas e transformadas em matéria-prima para novos produtos.
As escolas participantes do programa, recebem, então, treinamento sobre o impacto ambiental e a correta conscientização de uso, armazenamento e destinação das fraldas.
Para a conscientização de pais, alunos, escolas e a comunidade sobre a importância da preservação do meio ambiente.
Fonte: Kimberly-Clark
Foto: Divulgação