Pfizer e Amib se unem para conscientização sobre resistência bacteriana

O objetivo é mostrar como a sociedade tem “O Poder Na Palma da Mão” em duas intervenções urbanas que acontecerão em São Paulo e em Brasília

Para incentivar boas práticas que ajudam na prevenção e no combate à resistência bacteriana, a Pfizer Brasil e a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib) irão mostrar como a sociedade tem “O Poder Na Palma da Mão” em duas intervenções urbanas que acontecerão em São Paulo e em Brasília no mês de novembro.

Durante a Semana Mundial do Uso Consciente de Antibióticos, de 18 a 24 deste mês, a avenida Paulista será ocupada por bactérias gigantes infláveis, entre a rua da Consolação e a avenida Brigadeiro Luís Antônio.

De forma educativa, bactérias resistentes gigantes serão instaladas sobre bancas.

 Já, entre os dias 19 e 21 de novembro, as bactérias multirresistentes desembarcarão no Pontão do Lago Sul, em Brasília.

No local, uma cortina d’água será palco de uma projeção educativa de luzes, sons e cores para, então, chamar a atenção do público sobre o uso consciente de antibióticos.

A projeção poderá ser acompanhada pelos visitantes a partir do entardecer.

A saber, em ambas as cidades, as intervenções ainda terão painéis informativos.

Alertando, então, sobre a resistência bacteriana e redirecionando o público para o hotsite da campanha www.pfizer.com.br/opodernapalmadamao.

 Pandemia

“A pandemia da Covid-19 reforçou a necessidade de ação urgente e abrangente para ajudar a prevenir e a combater a propagação de doenças infecciosas. Também nos mostrou que gestos simples como lavar a mão e cumprir corretamente o calendário vacinal têm um grande impacto em saúde pública. Precisamos usar isso como aprendizado também para o que a resistência bacteriana representa. São atitudes simples e acessíveis; o poder está realmente na palma das nossas mãos, explica a diretora Médica da Pfizer Brasil, Márjori Dulcine.

 Resistência bacteriana

 Lavar as mãos regularmente, manter a vacinação em dia e usar antibióticos conforme prescrito pelo médico são medidas de segurança para combater uma das maiores ameaças à saúde global:

A resistência bacteriana, condição em que micro-organismos resistem à ação de antibióticos.

Em todo o mundo, ela é responsável pela morte de 700 mil pessoas por ano.

E, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2050, mais de 10 milhões de mortes serão causadas por bactérias resistentes.

Portanto, mais do que as provocadas atualmente pelo câncer, caso não haja, então, medidas de conscientização para evitar o surgimento e a disseminação de resistência aos antibióticos.

Apesar disso, é baixo o conhecimento da população sobre o assunto.

Medicamentos como os antibióticos estão entre os recursos médicos mais importantes que o mundo já conheceu.

Dessa maneira, essas medicações mudaram drasticamente a medicina moderna.

E também aumentaram a expectativa de vida média do ser humano em 23 anos.

De forma alarmante, no entanto, os antibióticos estão perdendo sua eficácia, porque as bactérias mudam e encontram maneiras de resistir aos seus efeitos, sobrevivendo e se multiplicando.

Pesquisa

Apesar disso, uma pesquisa realizada pela Sepsis Alliance em março deste ano com entrevistados de cinco países, incluindo o Brasil, apontou, portanto, que a conscientização sobre o assunto ainda é baixa.

Embora 52% tenham declarado ter prévio conhecimento sobre o tema, 32% disseram, no entanto, que não sabem, no entanto, o que são bactérias resistentes.

E menos da metade das pessoas ouvidas não consegue descrever a ação delas no organismo humano.

No entanto, quando bem informados, 85% indicam, portanto, que estão preocupados com a resistência bacteriana .

E 73% reconhecem a responsabilidade individual para, então, ajudar a prevenir e também a combater as bactérias multirresistentes.

Fontes: Pfizer e Amib

Foto: Shutterstock

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