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Azia e má digestão: consequências do estilo de vida

Por Guia da Farmácia 20 de agosto de 2019 Atualizado em: 18 de setembro de 2019 Nenhum comentário 8 Minutos de leitura
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Aproximadamente 40% da população brasileira sofre por episódios de azia e má digestão*, sintomas relacionados à Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRG). “Hábitos alimentares, como consumo excessivo de café e chocolates e alimentos gordurosos; uso de alguns medicamentos; além do tabagismo, bebidas alcoólicas e obesidade podem ser gatilhos para estes problemas”, sinaliza o médico gastroenterologista e hepatologista do Hospital Santa Cruz, Dr. Humberto Saconato.

A azia é classificada como queimação no trajeto do esôfago, normalmente associada à alimentação e ao gosto amargo ou ácido na boca. “Geralmente, o paciente com pirose reclama de queimação, principalmente, na região abdominal alta, frequentemente com sensação de refluxo de conteúdo ácido para a região por trás do esterno, gerando sensação de queimação na garganta”, detalha o Dr. Saconato.

Tratamentos medicamentosos para quadros leves

ANTIÁCIDOS

Estes medicamentos reduzem a produção de ácido clorídrico pelo estômago. Eles não necessitam de prescrição médica e são, geralmente, utilizados para alívio dos sintomas.

Antiácidos são líquidos ou pastilhas à base de hidróxido de magnésio ou de alumínio, bicarbonato de sódio ou carbonato de cálcio. São substâncias de natureza básica, que atuam apenas neutralizando o ácido secretado pelas células do estômago.

Devem ser utilizados, principalmente, no tratamento de episódios curtos e autolimitados de hiperacidez gástrica ou como auxiliares no tratamento das úlceras e do refluxo gastresofágico. No entanto, se os sintomas persistem apesar do uso desses medicamentos, é sempre recomendável procurar um médico para uma melhor avaliação e realização de exames complementares sempre que indicado1.

Os antiácidos têm eficácia imediata, uma vez que rapidamente reagem com os ácidos do estômago, neutralizando-os2. Alguns ativos, como o hidróxido de magnésio, podem ser utilizados, por adultos e crianças a partir de dois anos3.

ANTIÁCIDOS X INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTONS (IBPs)

Os antiácidos apenas neutralizam a secreção ácida, enquanto medicamentos como a ranitidina e o omeprazol efetivamente reduzem a produção de ácido clorídrico pelas células do estômago.

Apesar de ambos atuarem diminuindo a secreção ácida do estômago, os mecanismos celulares são diferentes.

O omeprazol pertence à classe dos Inibidores da Bomba de Prótons (IBPs), enquanto a ranitidina é um antagonista do receptor de histamina tipo 2.

A resposta esperada é o alívio da azia, da queimação e do desconforto estomacal (má digestão e sensação de empachamento).

O tempo de resposta de ambos os medicamentos dependerá da intensidade dos sintomas, mas costuma ser relativamente rápido no alívio da azia e queimação do estômago, logo nos primeiros dias de tratamento1.

O MAIS USADO PELA POPULAÇÃO

O sal de fruta é um dos tratamentos mais recorrentes entre a população que busca tratamentos para os sintomas do refluxo: cinco em cada 10 o fazem quando sentem algum destes desconfortos.

Contudo, dependendo da frequência e da gravidade dos sintomas, ele pode não ser eficiente porque possui apenas ação imediata e passageira. Depois de um tempo de uso, o medicamento aumenta o pH do estômago, estimulando efeito rebote com a produção de mais acidez, podendo agravar os sintomas do refluxo4.

SABOR DOS MEDICAMENTOS PODE AUMENTAR A ADESÃO

Alguns medicamentos, como antiácidos, têm sabores, como abacaxi, menta, limão, laranja ou guaraná, por exemplo.

Esses aromas ajudam apenas na melhor palatabilidade, principalmente dos antiácidos, e não têm função terapêutica, mas podem ajudar o paciente a aceitar melhor o tratamento e, portanto, a melhorar a adesão1.

ORIENTAÇÕES AO PONTO DE VENDA

A farmácia deve facilitar a navegação do shopper de Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs) para que ele encontre com maior facilidade os produtos de seu interesse e tenha mais tempo para interagir com essa ou outras seções da loja.

Por esse motivo, é essencial que os MIPs sejam expostos no autosserviço, ao alcance dos shoppers.

Por ser um mercado composto por muitos produtos e um espaço em gôndola relativamente pequeno, o sortimento cadastrado em loja deve ser assertivo, ou seja, conter as principais marcas do mercado, variedade de apresentações, tamanhos de embalagens, e as novidades de mercado, visando atender às principais necessidades do shopper2.

DIFERENÇAS NAS APRESENTAÇÕES DE ANTIÁCIDOS E DIGESTIVOS

  • Pós efervescentes e líquidos: tendem a atuar mais rápido do que as pastilhas e os tabletes, uma vez que o princípio ativo já está solubilizado e pronto para agir5.
  • Pastilhas e tabletes: precisam se dissolver no estômago para começar a ação, podendo levar um pouco mais de tempo. Podem ser úteis para mascarar algum sabor que possa ser inconveniente na formulação líquida6.

Fontes: 1. União Química; 2. Assessoria de imprensa Hypera; 3. Aspen Pharma; 4. Pesquisa da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) sobre o impacto do refluxo gastroesofágico na população brasileira (2018); 5. Artigo “Effervescent tablets: a safe and practical delivery system for drug administration”, 2016; e 6. Livro “Ansel’s Pharmaceutical Dosage Forms and Drug Delivery Systems”

Já a má digestão, como o nome sugere, é aquela sensação de que o alimento fica parado na região abdominal alta. “O problema se caracteriza por sintomas com estufamento, sensação de plenitude precoce e dor no estômago”, define o gastroenterologista do Hospital Villa Lobos, Dr. Ricardo Staffa.

O estilo de vida e alimentação, de modo geral, estão amplamente relacionados à origem dos sintomas. “Os pacientes que apresentam azia e má digestão, geralmente, são sedentários, com hábitos alimentares ruins, que ficam por tempo prolongado em jejum, abusam de gorduras, frituras, fast-foods e alimentos industrializados. O hábito do tabagismo e etilismo também é recorrente”, enumera o Dr. Staffa.

Cuidados com a alimentação

DEZ ALIMENTOS CONSIDERADOS GATILHOS PARA AZIA E MÁ DIGESTÃO

  • Frituras no geral, alimentos ricos em gordura e óleos em excesso.
  • Chocolates.
  • Massas.
  • Alimentos fermentativos, como feijão.
  • Fast-foods.
  • Temperos e molhos ricos em produtos químicos, além de extratos de tomates.
  • Enlatados.
  • Bebidas ricas em gás, como refrigerante.
  • Bebidas ricas em cafeína e bebidas alcoólicas.
  • Fontes de carboidratos em geral.

O QUE ESTES ALIMENTOS PODEM PROVOCAR?

Estes alimentos relaxam o sistema de esfíncter esofageano inferior, favorecendo que o conteúdo gástrico vá para o esôfago ou lentificando o esvaziamento gástrico.

Assim, provocam-se sintomas irritativos na mucosa do trato digestivo, gerando dor e fermentação. Aumenta-se, ainda, a produção de gazes no corpo, levando a distensão e sintomas de estufamento.

Além disso, algumas substâncias agem no estômago e esôfago, levando o paciente a apresentar sintomas de refluxo. Segundo pesquisa da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG), a azia e a queimação são mais recorrentes nas pessoas, 51% e 47% respectivamente, após a ingestão de alimentos específicos.

CUIDADOS ADICIONAIS PARA EVITAR OS SINTOMAS

Além do tratamento individualizado para o paciente, é muito importante a prática de uma alimentação saudável com alimentos naturais e integrais de preferência, não abusar de frituras e gorduras, não ingerir líquidos durante as refeições, não permanecer em jejum prolongado sem necessidade, controle do estresse e a prática rotineira de atividades físicas.

Também é importante não deitar após as refeições.

Fontes: gastroenterologista do Hospital Villa Lobos, Dr. Ricardo Staffa; e gastroenterologista e hepatologista do Hospital Santa Cruz, Dr. Humberto Saconato

As queixas em relação a estes sintomas costumam ser ainda mais frequentes em épocas festivas, como Natal, Ano-Novo ou grandes eventos, como Copa do Mundo. “A prevalência se torna maior devido ao aumento da ingestão de alimentos gordurosos, frituras, e alto índice de carboidratos e álcool”, justifica o especialista do Hospital Villa Lobos.

É importante, contudo, que o paciente saiba diferenciar os quadros leves e graves da doença. Podem ser considerados casos sem gravidade aqueles que ocorrem muito esporadicamente e melhoram sem necessidade de tratamento médico.

Já os quadros mais críticos são aqueles em que o paciente é prejudicado na qualidade de vida, apresentando vômitos e dores intensas após a refeição, presença de sangramento nas fezes ou vômitos, perda de peso ou sinal de carência nutricional, segundo alerta o Dr. Staffa. “Sempre que houver qualquer um desses sintomas, o médico deve ser consultado”, adverte.

*Fonte: dados fornecidos pelo gastroenterologista do Hospital Villa Lobos, Dr. Ricardo Staffa

Foto: Shutterstock

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